A fascinante história desta pintora de 81 anos, usuária de Amiga desde o Amiga 1000, em 1985, e que aprendeu sozinha a programar em C e BASIC para poder fazer arte é contada pelo The Guru Meditation.
A fascinante história desta pintora de 81 anos, usuária de Amiga desde o Amiga 1000, em 1985, e que aprendeu sozinha a programar em C e BASIC para poder fazer arte é contada pelo The Guru Meditation.
Me lembro bem do fascínio que a linha Amiga causava naquela época entre artistas em geral: ilustradores, artistas plásticos, compositores, músicos, etc. Todos ficavam encantados com as possibilidades que aquela máquina podia oferecer como uma ferramenta ou mesmo um novo meio para expressão artística. O tempo passou e os Mac’s e PC’s foram pouco à pouco substituindo a linha Amiga também como ferramentas artísticas, mas aquela sensação, inédita até então, de que a arte poderia se beneficiar da tecnologia (e vice versa) se perdeu no tempo e não tem quase nenhuma equivalência (emocional) com o modo com que os artistas de hoje fazem uso de ferramentas equivalentes em desktops, tablets e aplicativos de smartphones. Com certeza os recursos disponíveis em um modesto smartphone atualmente são infinitamente superiores mas aquela sensação de ineditismo, vanguardismo e de se estar fazendo parte de uma irmandade muito exclusiva e especial e que acabava se refletindo na expressividade artística daqueles pioneiros da fusão da arte com a tecnologia, infelizmente também foi perdida com o tempo!