Episódio 70 – (Quase) Portáteis – Parte B

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Sobre o episódio

Lembram do episódio 7? (se não lembram, aqui e aqui). Pois é, retomamos o assunto dos portáteis… ou quase portáteis.

Nesta parte do episódio

Falamos do Apple IIc Plus, Amstrad NC-100, NC-150 e NC-200 (e Dreamwriter 100/200 e Tandy WP2/WP3), Macintosh Portable, Atari STacy e STBOOK, Commodore HHC-4 e LCD, Solution 16 e CCE MC-5000 Executivo XT.

Ah, não esqueçam da pesquisa de mercado!

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 70
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 50 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas sortidas
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

0 pensou em “Episódio 70 – (Quase) Portáteis – Parte B

  1. Muito legal os episódios, agora o povo tem noção de como o pessoal que queria transformar os desktop antigos em computadores “portáteis” e creio que muitos ferraram com coluna e lombra…

  2. No minuto 2 quando fala da drástica redução de preço do Apple IIc Plus, fosse outra empresa eu diria que eles criaram uma modalidade peculiar de “dumping” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Dumping) vendendo um produto “simplificado”, com prejuízo, no próprio mercado, a fim de quebrar o concorrente e, posteriormente, recuperar as perdas vendendo seus produtos (em especial versões “deluxe”, “professional” ou mesmo “enhanced” termo que parecia estar em moda nos anos 80) a preços abusivos.
    Mas, como se trata da Apple, é óbvio que o máximo que eles fizeram foi promover reduções de custos na linha de produção, para produzir o micro a metade do preço e mesmo assim não ficar com lucro zero.

    E quando vocês comentam sobre o Solution 16, sim existe um Olivetti “Portable” mas ele não parece muito com o Solution 16 (http://www.vintage-computer.com/olivettim18p.shtml)

    E no minuto 38, quando vocês falam do micro Pégasus, podiam ter dito que este Pégasus não ajuda o teu cavaleiro (https://www.cifraclub.com.br/trem-da-alegria/cavaleiros-do-zodiaco/) mas sim acaba com a coluna dele.

    E quanto ao bingo acho bom disponibilizá-lo sim!

  3. Olá pessoal,

    Notei que na relação de portáteis / transportáveis para a linha MSX vocês se detiveram no SVI, porém lamentavelmente não mencionaram algumas máquinas dignas de nota. :-/

    Enfim, segue minha contribuição. Para algumas destas máquinas forneço-lhes um link de referência.

    – Sanyo Wavy 77, um MSX com impressora embutida, teclado dobrável sobre a CPU, com alça para transporte. Uma excelente máquina, vocês inclusive a viram pessoalmente em Jaú 2015…. :-/
    http://usbsecretbase.michikusa.jp/wavy77/index.html

    – Sony HB-101 e 201: São MSX 1 com um design bem legal. Possuem alça para transporte, inclusive isto é evidenciado no marketing da época.

    – IQ3000: MSX2+ criado / projetado pelo mesmo autor do Zemmix Neo.
    https://www.msx.org/wiki/Mini_IQ-3000

    Creio que os Panasonic MSX 2 série FS-A1 poderiam ser considerados, pois são máquinas bem leves. Podem ser levados sem problema numa bolsa ou mochila. Creio que têm menor dimensão que o SVI, e já são MSX 2 de fato. 😉

    Abraços e parabéns pelo episódio!