Repórter Retro Nº 010

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos a mais uma edição do Repórter Retro. ATENÇÃO: Este podcast contém distorções espaço-temporais. Não nos responsabilizamos por eventuais violações de causalidade.

Ficha técnica:

  • Gravação RR 010 MSX JaúNúmero do episódio: 010
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Convidados: Sergio Vladisauskis e Robson França
  • Duração aproximada: 98 minutos
  • Músicas de fundo: ChipMusic Weekly – Episode 05
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Sobre Juan Castro

Juan Castro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis – a única cujo Micro Formador não foi o MSX (e sim o TRS-80). Idealizador, arquiteto e voz do Repórter Retro. Com exceção do nome, que foi ideia do Cesar.

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  1. Vamos comemorar, dois grandes aniversariantes esse mês. O NES que foi o ponta-pé inicial para os consoles mais modernos, com a introdução do joypad e a linguagem C++ que ajudou muitos sistemas operacionais a se levantarem, Linux inclusive.

    Esses computadores analógicos me dão impressão de que existiu uma época onde Frankenstein iria fazer a festa, tudo funcionando com eletricidade absurdamente alta.

    O computador secreto, que agora não é tão secreto assim, me parece mais uma maquina de telex pre-histórica. Só gostaria de saber do porque ainda não virou um museu para a visitação de curiosos (como eu).

    MiST é uma plaquinha bem legal que o pessoal do grupo de MSX cogitou com o Luis Luca de fazer um clone por aqui mas ainda nada de concreto, nosso amigo ainda está enrolado com o Zemmix. Algumas memórias chineses estão deixando a desejar e vários aparelhos acabaram voltando para revisão. Nossos amigos Victor Trucco e Emerson Renato Branco estão nos trazendo o TBBLUE, um juntado de maquinas Sinclair em um único aparelho, também com FPGA.

    O micro-drive é interessante mas poderia se um pouco maior, tenho a impressão que deve quebrar muito facilmente só mexendo o cabo.

    Quinn fez um trabalho cabuloso para conseguir acertar um beep! Haja paixão, né Juan. 😛

    Agora, esse concerto de HD SCSI quase me fez ter um infarte! O cara simplesmente me abre o HD para trocar uma mísera borracha que se deteriorou com o tempo e para soltar um parafuso emperrado, me mete a furadeira, “protegendo” o disco com uma folha de papel sulfite e depois me limpa o mesmo com um cotonete! É de passar mal…

    A recuperação da memória do IBM deve ter sido algo assustador, pois só de ver aquele monte de fios, me deu agonia.

    Capacitores, esses malditos! Meu A600 também passou por uma sessão de recuperação, tive que trocar algumas canecas, muitas vazaram e até trilha perdida teve. Depois de passar pela UTI, está em plena forma.

    É mais fácil recuperar o cartucho de Atari, lavou, tá novo.

    Comprei o cartucho Ethernet e já fiz algumas brincadeiras, transferindo arquivos do meu laptop Linux para o Zemmix via rede. Mais um item para meu backlog de retrocomputação: rodar jogos direto de um servidor FTP ou BBS/Telnet.

    Mais um ótimo podcast pessoal, foi muito legal ter participado dele também.

    Até a próxima.

  2. Boa noite, parabéns pelo ótimo podcast e blog!
    Sobre o Famicom, a história que ouvi, os EUA mudaram o nome porque na décade de 80 a família estava muito dividida, as crianças e adolescentes da geração X passavam seu tempo em arcades e usando drogas, então o marketing da Nintendo achou melhor não utilizar o nome Family Computer (Computador Familiar).

  3. Muito bom esse pode keste nº 10, os tópicos foram muito bons e os convidados também contribuiram bastante na parte final.
    Meus amigos, isso vicia, eu acabei de ouvir e ja estou ansioso par ao próximo!

    Quando vocês lembraram sobre o encontro de X68000, ai a coisa ficou tensa porque eu vou perder esse. Uma pena que não vou conseguir estar presente, pois tenho uns brinquedinhos interessantes dessa linha que gostaria de compartilhar com o pessoa da cena retro.

    Toca pra frente, e continuem assim, mandando bem nos podcasts.
    Abraço a todos.