Ben Heck e o Speccy 2.0

Indo direto ao assunto, nos episódios 204 e 206 do The Ben Heck Show você poderá contemplar Benjamin Heckendorn (re)construir um ZX Spectrum clássico — o modelo 48K — com uma abordagem mais moderna, com direito ao projeto de uma nova placa, gabinete etc.

E se você chegou até aqui, não se esqueça da pipoca!

Sobre Giovanni Nunes

Giovanni Nunes (anteriormente conhecido como “O Quinto Elemento”) é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, responsável pela identidade visual de todas as facetas do nosso Império Midiático.

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  1. Sensacional! Pena que esse hack (ou seria reimplementação) apesar de extremamente compacto e elegante ainda depende do uso de uma ULA original do ZX Spectrum, ou seja para se confeccionar uma máquininha deve-se “canibalizar” um ZX spectrum original e isso acaba condenado a experiência a não passar deste único protótipo. Não fosse esse “detalhe” poderíamos ter uma nova geração de Speccys disponíveis para comercialização (não considero aqueles dois “penduricalhos” para Android -“ZX Vega” e “Recreated Spectrum” -como implementações reais do Spectrum). Mas tirando isto é mais uma demonstração de que quando você é nerd criativo, inteligente e tem uma oficina na sua garagem tão equipada quanto um laboratório da NASA o céu é o limite!

    1. Pois é, não sendo um retrocomputeiro profissional o Ben Heck não sentiu remorso em canibalizar o speccy para pegar a ULA ao invés de por uma implementação em CPLD ou FPGA — assim como também não lhe faz verter lágrimas serrar uma placa de Atari VCS 2600 para fazer uma versão portátil. Mas ao menos ele teve consciência de que poderia ter usado um Z80 SMD no projeto, mas não o fez por ter vários Z80 DIP “sobrando”.

  2. Cara, show! Aplausos de pé para o Ben.

    Invejinha e babando grosso aqui.

    Queria muito fazer algo parecido com isso mas ele superou com louvor. Ter um laboratório desses, facilidade de fabricação de partes e facilidade na fabricação de placas, é um sonho de qualquer retrocomputeiro. Pena que em terras tupiniquins, tudo tão difícil, complicado e custoso. Fora que se você tem outra profissão para ter o seu “ganha pão”, não sobra muito tempo para umas brincadeiras dessas.

    Um dia ainda chego lá…treinando fortemente no EagleCAD via Linux aqui em casa.

    1. Se bem q isso é difícil, complicado e custoso em qualquer lugar do mundo, n tem gente produzindo PCB a cada esquina… A n ser em Shenzhen, China. 🙂

      1. DirtyPCB deu um oi aqui, mas está complicado trazer esse tipo de mercadoria lá de fora, a SD/Mapper que o Sturaro mandou fazer, levou 6 meses para chegar as placas.

    2. Ele usou o OSH Park pra fazer a placa (e tenho minhas dúvidas de que ele tenha feito só uma, eu teria feito uma segunda para o caso de precisar) e que mané Eagle, “KiCad EDA” — http://kicad-pcb.org/

      1. OSH Park é uma ótima iniciativa, mas, trazer para cá é um facada. KiCAD já testei, é um porte ter que ficar toda hora caçando componente, alguns vem sem footprint e não tenho tempo para ficar desenhando.