Bem-vindos a mais uma edição do Repórter Retro.
Ficha técnica:
- Número do episódio: 8
- Participantes: Giovanni, João, Juan e Ricardo.
- Duração aproximada: 118 minutos
- Músicas de fundo: Chiptunes variadas
- Download em ZIP
URLs do podcast:
- Woz faz 65 anos
- Super Mario Bros faz 30 anos:
- 30 anos de Amiga: “The Unkillable Machine”
- 25 anos de Monkey Island
- 25 anos do Windows 95 (aprenda com os atores de Friends)
- Keyrah e Raspberry Pi recuperando um Commodore C16
- Restauração de um PDP11 pelo Museo dell’Informatica Funzionante
- Conserto de dois Commodore PET 2001
- Trocando o tubo de um Mac SE/30
- Trocando os capacitores de um Mac Classic II
- Os vídeos de consertos do GadgetUK164
- Victor Trucco apresenta o Kolour Extended
- Resenha de Digital Retro
- Quarto dos Sonhos compacto e Amiguento
- Primeiros esboços em papel do Pac-Man
- Beta do SymbOS 3.0
- Picaretagem com o ZX Spectrum Vega
- Port do Alley Cat para ZX Spectrum
- Zine Expo Channel
- Ribeirão 2015: como foi
Não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.
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Parabéns a todos os aniversariantes citados no episódio.
Essas restaurações onde se trocam as entranhas do equipamento por algo emulado, também não é algo que me agrada, o cara poderia recriar a placa com tecnologia mais recente para salvar o aparelho, FPGA está ai para isso.
Fui dar uma procurar no livro “Digital Retro” e na Amazon Brasil está esgotada, na Amazon americana ainda tem exemplares, mas dado o valor das “Obamas” agora, sem condições de trazer para cá.
O port do “The Secret of Monkey Island” para MSX2 está quase dando o ar da graça:
http://www.msx.org/pt-br/node/46533#comment-273364
Criadores de verdade usam papel quadriculado para realizarem seus projetos! Eu ainda tenho várias anotações em cadernos universitários.
O Zine Expo me interessou bastante, vou acompanhar.
O Telejogo que citei nos cometários passados, é um TV-Jogo I da Eletron (bem discutido nos grupos do Facebook). Pena que não existem mais exemplares no país, pelo menos ainda não apareceu nos encontros de retro-games/computação.
Quando perguntei sobre um podcast sobre Software Livre, estava zoando por causa da presepada que aconteceu com o Stallman, mas vocês falaram e agora faço a pergunta sem gozação: que tal um episódio de Software Livre no mundo retro? O Giovanni já deu umas dicas e programas interessantes até para MSX estão pintando, vide Fuzix OS: https://plus.google.com/+AlanCoxLinux/posts/a2jAP7Pz1gj.
Após ameaças (sobre War), prometo escrever menos.
Até a próxima.
legal
Olá pessoal,
Um breve comentário sobre o título do artigo “Amiga 30 and the Unkillable Machine”.
Ricardo traduziu o termo “ao pé da letra”, ou seja, “a máquina que não pode ser morta”.
O que está correto, claro, mas há um outro sentido, mais amplo e significativo ao título.
O termo “Unkillable Machine” para o Amiga também significa: “A máquina sem concorrentes à altura”
Normalmente, quando se tem um produto bem-sucedido, os concorrentes tendem a projetar um produto que entre para competir e “matar” o bem-sucedido.
Nestes casos, o produto concorrente com a missão de acabar com o outro, recebe o epíteto “killer”.
Isto aconteceu, por exemplo, com o jogo Sonic, do MegaDrive, que foi feito para ser um “Mário Killer”
Ou o Unreal, lançado pela Epic Megagames para ser o “Quake Killer”.
Como já foi apresentado, aqui no Brasil o MSX foi o “8 Bits Killer”.
No caso do Amiga, a única máquina aqui no ocidente que foi idealizada e lançada como concorrente direto do Amiga foi o Atari ST.
Mas sabemos que o Atari ST estava longe de ser um “Amiga Killer”. Bem como qualquer outro Mac da época.
Como já foi discutido antes, de fato, no ocidente o Amiga não teve um computador à altura. Sabemos que o principal problema do Amiga foi a Commodore que não soube o que fazer / como evoluir a plataforma Amiga.
Contudo, não creio que houve uma máquina específica que acabou com o Amiga.
No final o Amiga acabou se tornando obsoleto pela “onda cinza” dos PCs 386 montados com kits multimídia e softwares muito bem-feitos como Doom. (um exemplo)
Por isto ele ganhou o título merecido de “Unkillable Machine”