Sobre o episódio
Este é o episódio 44 do Retrocomputaria e, com um convidado que não é conhecido no prédio dele, retomamos onde parou o episódio 41 e falamos do fim do IBM PC e sua substituição pelo atual Wintel.
Nesta parte do episódio
A era dos processadores com nome em vez de número; “causos” de abusos a disquetes para perder a fé na Humanidade; e o dilema: montar ou comprar?
Também no episódio
Leitura de e-mails e comentários.
Ficha técnica:
- Número do episódio: 44
- Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
- Convidado especial com verbete próprio na Wikipedia e no Knowledge Graph do Google: Laércio Vasconcellos.
- Duração aproximada: 61 minutos
- Músicas de fundo: Músicas sortidas de jogos que alguns de vocês devem reconhecer quais são.
- Download em ZIP
URLs do podcast:
- Arquitetura MMX
- Acha colecionar computador insano? Que tal colecionar ônibus?
- Comerciais (Vídeo 1 e Vídeo 2) de Atari 2600 com Pelé
- Retro Rio 2014 semana que vem, sábado 16 de agosto! Se você não vier, as criancinhas pobres do Sri Lanka passarão fome. Você não quer ser responsável por esse crime contra a humanidade, quer?
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Vocês contando a história de vírus, lembro-me de um episódio onde eu e um amigo resolvemos vender Spray anti-vírus … tenso !!! Eu tinha 14 anos … foi MUITO engraçado! E o pior … vendemos todo o estoque em um único dia!
Um detalhe da história do PC no início dos anos 1990 é que quando a Intel lançou o 486 de 50MHz os fabricantes de computadores não conseguiram criar placas estáveis e a indústria continou no patamar de 33MHz. Para resolver isso, a Intel lançou o 486DX2 que era 50MHz por dentro mas 25MHz por fora, de modo que era fácil desenvolver placas para ele. Depois disso, usar uma frequência diferente para o barramento externo e a operação interna (que havia sido uma das inovações do processador Transputer da Inmos meia década antes) virou o padrão.
Entre o processador Pentium e o Pentium II a Intel fez o Pentium Pro. Como o K5 da AMD, o Pentium Pro abandonou a implementação direta da arquitetura x86 para adotar uma arquitetura RISC interna com unidade de tradução de x86 para “micro-ops”. Para quem não gosta de emulação talvez seja chocante saber que os PCs são emulados desde 1995 ou 1996.
O podcast está cada vez melhor 😀 Parabéns fudebas! Vocês me ajudam a passar as noites programando e tomando meu “%x sem açucar ;)”, 51966
Gosto de ouvir programas antigos enquanto trabalho. Os Dôssies são os meus preferidos.
Um abraço e tudo de bom pra vocês!
Agora, aproveitando o ensejo, Ricardo, você lembrou a razão da turma do MSX reclamar do pino aterrado do NMI? 😉 Você comenta isso no Dôssie Z80 Parte A (que estou ouvindo agora) 😛
É mais um “mimimi” da comunidade de MSX pois é necessário ter uma aplicação específica para tal.