Episódio 40 – Commodore 64 e 128 – Parte A

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Sobre o episódio

Este é o episódio 40 do Retrocomputaria e tem dossiê em dose dupla: Commodore 64 e Commodore 128.

Nesta parte do episódio

Voltamos aos anos 70 para contar como a Commodore sobreviveu ao massacre imposto pela Texas Instruments no mercado de calculadoras (e de como Jack Tramiel teve sua vingança), a entrada da CBM no mercado de computadores (PET e VIC-20) e do surgimento do Commodore 64.

E, claro, damos um mergulho nos detalhes técnicos do computador.

Também no episódio

Seção de notícias.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 40
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 62 minutos
  • Músicas de fundo: SIDs, né?
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Ainda bem. Admito que não consegui escutar as outras três partes do especial depois que escutei a primeira e não consegui terminar a segunda. Ok férias e eu imagino que tem muito corte, mas mais de 5h é demais. Eu não sei se é complicado, mas eu preferiria ter um com os cortes e um com coisas interessantes que foram faladas durante o ano, e deixar duas semanas vagas intercalando ou inserir dois retrohits entre os episódios.

    1. Eu sinceramente gostei bastante do especial de fim de ano, mesmo que tivesse 10 partes.

      Esse é um dos motivos a qual me mantenho fiel ouvinte do Retrocomputaria.

      1º – A espontaneidade dos participantes em relatar experiências reais e não apenas um comentário de quem leu sobre o assunto. Como eles mesmos dizem, discutem os assuntos que viveram e nada melhor que estar e conviver na época citada para trazer da melhor maneira possível a informação.

      2º – A descontração da equipe e suas reações ao lerem novidades, desenvolvimentos ou qualquer modificações aos respectivos clássicos nos dias atuais.

      3º – Sempre com boa vontade, tentam trazer novas informações sobre este mundo em particular, que para mim é e foi muito mais importante que os dias atuais. Porque gostaria de poder ver essas mesmas pessoas talentosas, criativas e gênios, voltarem a ativa e produzir coisas com 1/10 do processamento e recursos do de hoje fazendo a mesma coisa.

      O passado era regido por homens pensantes. Hoje são apenas moleques e seus brinquedos que em 6 meses (Sorry Moore) já estão trocando.

      A programação para mim hoje, em grande parte não passa de um API de LEGO. Salvo algumas exceções.

      No mais desejo um excelente ano a equipe com muitas novidades!

      Muito Obrigado !

      1. Engraçado você dizer que o passado era regido por homens pensantes, e hoje por moleques com brinquedinhos.

        Isso contradiz completamente a história do Vale. Mas deixa pra lá, não quero matar a nostalgia de ninguém.

        1. Só para constar, não sou tão da antiga assim!

          Apenas salientei sobre como as coisas eram desenvolvidas!

          A história da vale não seria nada sem os homens pensantes. Pode pesquisar que qualquer grande empresa de tecnologia hoje foi literalmente derivada do conceito destes.

          Hoje grande parte não passa de consumo desenfreado.

          Se você acha que forçar as pessoas a trocar o celular a cada 6 meses , por causa de um recurso ou outro, e ainda ter a cara de pau de dizer que é inovador, desculpe-me , mas paro por aqui. E precisar de 4, 6, 8 cores para rodar um OS e seus apps direito? Obsolescência programada agradece.

          http://www.pouet.net ==> Esses têm meu eterno respeito !

          Como eles mesmo disseram aqui. A indústria não têm interesse algum em deixar trabalhar pessoas com este talento. Fariam sistemas e aplicações rodarem fluido com pouco processamento e não como é hoje, um API de LEGO.

          1. Eu não vou entrar nessa de idealismo, que isso não vai dar em lugar nenhum. Obsolescencia programada, precede, e muito, à indústria dos computadores.

            Mas o que eu quis dizer é apenas que, o Vale, a história do Vale, começou com garotos e seus brinquedinhos. Brincadeira mesmo, muito fruto de uma sociedade endinheirada, e de pessoas entediadas.

            Fire In The Valley, talvez seja o livro que melhor retrata isso. Recomendo.

            Abs

  2. Ah para não esquecer !

    Não posso dizer que ouço o podcast desde o primeiro, pois infelizmente só conheci o site um tempo depois. Mas afirmo com certeza que já ouvi mais de um vez, todos os podcasts.

    Esse ano teremos alguns sorteios ?

    Abraços a todos !

  3. Faltou dizer que o SID é um chip analógico, pelo menos nas partes onde o som é gerado. Isto faz dele um caso à parte, que segue único dentro da computação pessoal.

  4. Aliás o que foi que vocês deram pro Sander antes da gravação para ele estar no modo “Burrinho do Shrek-mega-blaster”?

  5. Ah é, tinha esquecido do lance da Nelly Furtado. Acontece que a música “Do It”, de 2006, tem trechos plagiados da versão em SID da música Acidjazzed Evening, originalmente um MOD de Commodore Amiga mas convertida e mixada, no caso com autorização do autor, para C64 — http://en.wikipedia.org/wiki/Do_It#Controversy