Inacreditável: a expansão de memória do MC-1000 existiu.

E mais: foi vendida. O colega Jair Diniz Miguel da lista VideoMagia tem, acreditem, duas. E, dado o ceticismo geral quanto à existência de tal hardware, ele resolveu botar os pingos nos is de uma vez por todas. Momento São Tomé para todos nós.

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Sobre Juan Castro

Juan Castro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis – a única cujo Micro Formador não foi o MSX (e sim o TRS-80). Idealizador, arquiteto e voz do Repórter Retro. Com exceção do nome, que foi ideia do Cesar.

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  1. Tanto a expansão de memória quanto a interface de impressora estão visíveis na capa do Manual de Referência do MC-1000, assim como os esquemas elétricos dos mesmos na documentação da própria CCE. Mas o que realmente comprova a existência dos mesmos é o programa “REDE PERT – CAMINHO CRÍTICO” (fita cassete F-20), software desenvolvido pela CCE-SOFT para o MC-1000 que precisava obrigatoriamente da expansão de 64KB para rodar e opcionalmente da interface de impressora já que ele imprimia relatórios. Óbvio de se esperar que, ao menos, o autor deste programa tivesse tais periféricos a disposição dele. Em tempo, este programa é também, o único da série de aplicativos da CCE-SOFT com trava da listagem do programa.

  2. Depois do “Sysdata TColor” que vocês postaram aqui todo leitor tem que ter uma enorme dose de ceticismo – vai que vocês resolveram fazer “Primeiro de Abril” em julho dessa vez?