E finalmente a Commodore USA, depois de muita promessa, lança um computador com a marca Amiga.
Sim, este aí em cima é um Amiga – ou melhor, o Amiga Mini: Core i7-2700k de 3,5GHz, 16GB de RAM, placa NVidia GeForce GT430 com 1GB de memória, Blu-Ray, Wifi, HD de 1TB e Commodore OS Vision (ué, cadê o AROS?).
A 1995 dólares, o Amiga Mini é o topo de linha da Commodore USA, mas não é o único lançamento; o VIC Mini é uma versão “menor” do Amiga Mini, e o VIC Slim é um computador “dentro” do teclado.
Eu tenho vergonha alheia disso.
Mas, o comentário não é só para isso. Notei que a imagem do topo não está carregando a alguns dias. Limpei o cache dos browsers e testei em dois lugares diferentes com máquinas diferentes e acontece o mesmo.
Leo, ainda estamos com problemas técnicos, mas estamos trabalhando nisso. Acho que logo tudo volta ao normal 🙂
Isso é tão Amiga quanto os Mac-Intel são Macs. Ou seja, só na aparência e na “griffe”.
MiniMig, NatAmi, Pegasos, Effika e X1000 são MUITO MAIS Amiga que esse “Amiga Oficial” da Commodore.
Pô, Core i7? Quanto a Intel tá ganhando por fora pra homogeneizar os padrões de hardware?
Curiosidade: os Macs deixaram de ser Macs quando mudaram de 680×0 pra PowerPC?
É um limiar discutível… alguns dirão que foi quando deixaram de ser Power PC e adoraram os processadores Intel [opção 1]. outra quando passaram a adotar os barramentos PCI e AGP e viraram um “PC” com Power PC [opção 2] e a outra quando deixaram de utilizar a família 68000 e partiram para os Power PC [opção 3].
Na minha humilde opinião, como os processadores PowerPC ainda eram Motorola (Não sei se eram retrocompatíveis com software para 68k), então o Mac PowerPC ainda considero Mac.
A coisa fedeu mesmo a partir dos Intel.
Até porque, na minha opinião de novo, a relação do PowerPC pro 68k é a mesma do Pentium pro x86