Este é o episódio 8 do Retrocomputaria Podcast. No primeiro episódio com a presença efetiva do nosso quarto participante, o Sander, falamos de micros clássicos recriados em FPGA e respondemos à pergunta que não quer calar e da qual gostaríamos de saber da resposta de vocês nos comentários…
…computadores clássicos refeitos em FPGA são ou não são emulação?
…computadores clássicos refeitos em FPGA são ou não são emulação?
Para completar o episódio, leitura de comentários.
Esperamos seus comentários sobre o episódio, e esperamos que gostem!
Ficha técnica:
- Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e o Anônimo.
- Duração aproximada: 51 m
- Músicas de fundo:
- Músicas de X68000, PC, FM-Towns e MSX
- URLs citadas no podcast:
- C-One.
- FPGA-64.
- FPGApple Revisited.
- Apple2fpga.
- ZXGate.
- FPGA Arcade.
- Coco3 FPGA Project.
- Suska.
- Contiki 2.4.
- Minimig e entrada na Wikipedia.
- One Chip MSX.
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A FPGA pode tanto ser usada para uma emulação quanto para uma reimplementação de micros antigos.Numa emulação (em FPGA ou em software) o que interessa é que o resultado seja o mais parecido possível com o original e qualquer meio para se atingir este objetivo é válido.Uma reimplementação usa uma tecnologia diferente para implementar o circuito original. Um exemplo bem simples é o 74HC138, que tem exatamente as mesmas portas lógicas que o 74LS138 e pode substituí-lo na maioria dos circuitos onde este é usado. Ao nível de transistores os circuitos não são idênticos, mas as formas de onda são iguais e eu usaria o termo “reimplementação” ao invés de “emulação” neste caso. FPGAs permitem (mas não obrigam) este tipo de solução.Resumo: FPGAs são emulação? Sim e não!