Episódio 32 – Entrevista com Divino Leitão: Parte B

retrocomputaria_vitrine_570x190Sobre o episódio

Neste episódio, estreando nossos novos equipamentos, entrevistamos Divino C. R. Leitão, com um cardápio variado.

Nesta parte do episódio

Contatos profissionais no Rock in Rio, efeitos colaterais, se a Mesbla pagasse, contrabando de pirataria, palpites etc etc etc

Também no episódio

Leitura de notícias, com 2013 das efemérides e estreia da Sessão Hackaday.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 32
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e Giovanni
  • Entrevistado: Divino Leitão
  • Duração aproximada: 70 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas variadas de micros com o qual o convidado trabalhou. Nesse episódio, Amiga.
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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Opa, o Divino superestimou a capacidade gráfica do MC-1000. A resolução é só 256×192 em P&B ou 128×192 com 4 cores falsas. (A mesma do TRS-Color, já que tem o mesmo controlador de vídeo.)

    É bem verdade que, comparado com os TRS-80 e TK da vida, parecia o máximo.

    1. Na verdade o único modo colorido disponível na BIOS do MC-1000 é a de 128×64 em 4 cores verdadeiras (verde, azul, amarelo e vermelho), apesar do de 128×192 estar disponível pelo MC6847.

          1. No caso do MC-1000 o maior entrave é a velocidade do vídeo, mesmo a VRAM sendo visível pro Z80.

  2. O MC-1000 foi lançado no inicio de 85, o MSX veio depois, no natal do mesmo ano. O estranho é que o MC-1000 não tem nome, pois esse é um código da CCE, o Exato Pro (clone do Apple ][ Plus) por exemplo tinha o código de MC-4000.

    1. Sim, pouco tempo depois a CCE lançou a linha MC-5000, o primeiro era o XT Turbo (ou algo assim, obviamente um clone de PC-XT) e o Executivo XT (um “all in one” no estilo do Amiga 500 ou do Atari 520ST). E nas promessas eles tiveram os MC-1500 (um MC-1000 com teclado mecânico, uma espécie de TK-2000) e o MC-2000 (um modelo de MSX)… e antes que alguém pergunte o MC é realmente a abreviação de “Micro Computador”.

        1. As vezes eu imagino como seria o MSX da CCE, será que teria mais cara de MC-1000 ou de MC-4000?

          1. Acho que vai ter uma cara completamente diferente. Em se tratando da CCE dos anos 80, como se sabe, tudo era possível.

          2. Me auto respondendo a mim mesmo (já que o WP) não dá direito “pentéplica”… Quando vi o CoCo2 da Dynacom eu logo imaginei que aquela poderia ser não só a cara do MSX deles como do MSX da CCE.

  3. Olá, retrocomputeiros!

    Sensacional esse episódio do Divino Leitão! Muitas revelações, lembranças da época, e muitos momentos em que me vi rindo sozinho na fila do ônibus!
    A qualidade do audio piorou um pouco em relação a outras gravações, mas isso não conseguiu apagar o brilho do entrevistado e da importância do assunto.

    Parabéns!

    1. Olá José (e os demais) eu mesmo só ouvi a entrevista agora e parece que tem um vento na hora que falo (problema do meu microfono). Mas realmente só as lembranças que a conversa trouxe já valem todo o trabalho e eu que agradeço ao pessoal do Retrocomputaria pela lembrança e oportunidade.