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Domingo dos filmes: A reserva de mercado brasileira… Por um estrangeiro.

A gente tem uma máxima no Retrópolis, que é que quando falarmos de reserva de mercado, será para arrumar briga com todo mundo. Como envolve política, isso desperta paixões, ideologias, polarizaçãoEntão  não queremos saber a sua opinião sobre a reserva. Não agora.

O canal Asianometry tem por foco ensaios em vídeo sobre negócios, economia e história. Quase sempre falando sobre a Ásia, mas nem sempre. E numa dessas que ele não falou do maior continente do planeta, ele falou do Brasil…  E da nossa reserva de  mercado. E olha… Ele foi bem competente no que foi dito. O vídeo é curto, cerca de 30 minutos. Mas é bem completo. Não leve em conta as pronúncias dele (que é de Taiwan) em relação ao idioma de Camões e Bocage – aliás, ele pede desculpas a respeito, mas veja. Talvez um dos melhores materiais sobre a reserva de mercado brasileira. Ironicamente, apresentado por um estrangeiro.

O Asianometry também mantém uma newsletter no Substack (o queridinho das “cartas de notícias”), então se você quiser assinar, manda ver.  E se você quiser continuar nesse caminho, podemos te recomendar por que o computador indiano fracassou, por que o computador soviético falhou e a lenta decadência em 20 anos da Sharp Corporation do Japão, do mesmo canal. Já tem o que encher o seu domingo de tarde.

SUDERJ informa: Podcasts e YouTube.


Pessoal, esse é um post só para explicar algumas coisas para vocês, algumas novidades a serem compartilhadas. Então vamos lá:

  • Nas postagens do episódio no site, apesar do link estar lá, não temos mais colocado a opção de baixar o arquivo em formato ZIP. Aliás, já fizemos isso já tem um tempinho, mas como ninguém reclamou… Agora a gente fala! Se vocês não sentem falta, vamos tirar.
  • Estamos quase chegando aos 4 dígitos de seguidores no YouTube. Muito bom! Então, por conta disso, começamos a fazer alguns adendos pequenos, mas interessantes:
    • Na medida do possível, todos os links do post que está aqui no çáite (sim, eu escrevi errado de propósito, o corretor ortográfico do WordPress que lute), estarão na descrição. Se você viu o vídeo do Repórter Retro 069 no YouTube, vai ver que está cheio de links.
    • Faremos o mesmo com as etiquetas (tags) dos vídeos. E tome tag copiada e colada.
    • Há algum tempo, o YouTube colocou a opção de usar timestamps nos vídeos, que é sinalizar na descrição alguns pontos importantes do vídeo. Dessa forma, você pode clicar e pular para aquele trecho específico. Eu uso muito para acompanhar vídeos de restauração de micros clássicos, nem sempre eu tenho tempo/paciência/vontade de ver um vídeo todo do Jan Beta. Agora, no episódio 119A, tivemos já os timestamps na descrição. Clique aqui para ver. Pretendemos colocar também nos Repórter Retro.
    • Mesmo assim, quem ouve a gente pelo YouTube, deve ter notado que há alguns cortes no áudio, alguns trechos em branco… É porque o YouTube abriu uma reclamação de direitos autorais, o famoso strike. Então, não vamos conseguir monetizar o vídeo (oh, novidade) e temos que cortar o trecho ou preencher com silêncio. Logo, estamos num exercício para ver até quantos segundos podemos usar da música sem que o YouTube nos dê um cascudo.

Acho que é isso tudo. Pedimos que vocês comentem sobre o que vocês acharam dessas nossas iniciativas, se são boas ou ruins, se vocês gostam ou não… E sugestões são sempre bem-vindas!