Episódio 66 – Vida de softhouse – Parte A

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Sobre o episódio

Esse é um episódio pra vocês que queriam saber como era a vida nas softhouses da era dos micros clássicos mas não tinha nenhum amigo que teve softhouse à época para perguntar.

Nesta parte do episódio

Papo sobre vida de softhouse. Sim, o episódio é sobre isso, vocês já inferiram.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 66
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Vilões especialmente convidados: Rogério Belarmino e Luciano Cadari
  • Duração aproximada: 49 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas sortidas
  • Download em ZIP

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Sensacional. Revelador. Excelente.

    ================= SPOILERS (pra não ter mimimi) =================

    Descubra você também sobre a trava secreta das primeiras Megaram;

    Um depoimento sincero sobre a qualidade dos kits de transformação para MSX 2 vendidos na época;

    A triste história do garoto que era sodomizado em troca de disquetes;

    O primeiro TR do Brasil;

    Dando a volta por cima: ato falho de um rapaz que “levou muito pau na vida”, mas que corrige a frase à tempo;

    A vida na era pré-Internet Banking: logística de cheques e uso de contas bancárias de terceiros;

  2. Como sempre, excelente o podcast!
    Gostaria de fazer uma única pergunta ao Belarmino: quantas cópias foram vendidas do Palhada City? Afinal, para nenhuma ter sido desenterrada até agora…

  3. Excelente episódio! Impressionante como mesmo com a obstáculo da corrupção as empresas foram para frente. Tinha um colega que trabalhou numa loja de MSX no bairro da Lapa em São Paulo (não lembro o nome), mas eu era cliente mesmo da Paulisoft. Sábado de manhã era uma tristeza, se você chegasse lá umas 9h demorava muito e saía no mínimo depois do meio-dia… uma vez presenciei a pirataria na cara dura… um amigo (do dono provavelmente) chega na loja com um sedex vindo do Japão com alguns jogos (o rapaz abriu a encomenda ali no balcão na frente de todo mundo) . Com certeza esses joguinhos o pessoal extraiu do cartucho e jogou para disco … e que venha o $$$ depois!

  4. Boa, mais um episódio excelente, sobre este importante “componente” da era 8 bits.
    Comigo, foram duas sofhouses marcantes: uma da minha época de CP 400, e outra na época do MSX, ambas em Campinas.
    A do CP 400 ficava Andrade Neves, esqueci o nome.
    A do MSX ficava no Taquaral, Casa do MSX.
    Eu passava horas lá, namorando a vitrine, embora fosse sempre os mesmos produtos expostos.
    Ficava todo feliz quando voltava com uma fita e um jogo novo.

    E na Casa do MSX foi onde comprei o famigerado drive Leopard 3.1/2 de 360KB.
    Valeu galera. Continuem produzindo!
    Abraços

  5. Ótimo tema!

    Comprei muitas cópias de jogos, fui muito na Cobra Software, Misc e Orionsoft; comprei muito pelo correio na Softnew, Classic Soft, BKP Soft, Engesoft e Disposoft, fora a troca de disquetes e fitas pelo correio com uma galera que conheci nas escolas que frequentei, mini encontros na região do ABC (sim, teve pequenos encontros na década de 80/90) e de pessoas que conheci graças a revista CPU MSX (Silvio Silva Cunha-MG e Marcelius Vieira Bertolace-MG).

    A pouco tempo, acabei de conhecer o Alexandre Sampaio que mora aqui em São Caetano do Sul, já vamos trocar umas figurinhas.

    Bons tempos que usava vários programas para cópia de disquetes e tinha tape deck duplo para copiar as fitas! 😛

    Mas como tudo que vem fácil, vai fácil. Depois que me separei da ex, muita coisa se perdeu… :'(

    Gostei muito do episódio, esperando a segunda parte.