Museu Nacional do Videogame, nos EUA.

No ano de 2020, publicamos um texto e uma sequência de fotos a respeito do Museu do Arcade Soviético, que nosso amigo e ouvinte Luis Costa visitou em Moscou, em 2020. Tivemos uma postagem anterior, publicada em 2016, a respeito do mesmo museu, onde vocês poderão ver um vídeo de apresentação.

Agora, outro amigo e ouvinte, Marcelo Correia, SysOP do Terra Brasilis BBS (já acessou?), compartilhou muitas imagens e vídeos sobre o Museu Nacional do Videogame, que fica na cidade de Frisco, no estado do Texas, EUA.

Uma das atrações do museu é o Pong gigante, que você pode jogar (sim, funciona!). Eles também tem o quarto dos anos 1980 (que está aí embaixo). Segundo o próprio museu, “[Este é] um quarto meticulosamente recriado que captura a essência da cultura dos jogos durante essa década inesquecível. Explore as cores vibrantes, a decoração retrô e as recordações autênticas!

Outra atração interessante é a Head to Head Wall, ou “Parede Cabeça a Cabeça”. Basicamente, uma parede com diversos monitores LCD com diversos videogames ligados e funcionando, onde é possível jogar em todos eles. Como vocês podem ver na foto abaixo, tem um PS2 (que já é retro, acredite se quiser) e um Atari 7800 logo ao lado.

Mas vocês querem mesmo é ver vídeos, né? Então, vejamos o primeiro vídeo que o Marcelo Correia nos enviou, que apresenta o Museu.

Não, aqueles itens que estão naquela caixa de queima de estoque não estão à venda. Essa seção do Museu fala sobre o crash dos videogames. Abaixo, mais um vídeo, mostrando a seção de computadores. E (quase) todos funcionam!

Acho que faltou um recap nesse Amiga 500 aí… Ou foi praga de Jack Tramiel?

Então, ficou interessado em ver o conteúdo? As fotos acima (em maior resolução), mais fotos e mais vídeos estão no nosso álbum do Google Fotos. Agora, se você quer conhecer mais do museu, clique aqui para acessar o site.

Sobre Ricardo Pinheiro

Ricardo Jurczyk Pinheiro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis. Editor do podcast, rabiscador não profissional e usuário apaixonado, fiel e monogâmico do mais mágico dos microcomputadores, o Eme Esse Xis.

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