Petri Häkkinen, autor do jogo Bloodfest para Amiga, de 1995, resolveu fazer engenharia reversa no próprio jogo. Explica-se: ele não tem mais o código-fonte nem os arquivos das artes (imagens, sons e animações). Só a ̶p̶i̶r̶a̶t̶a̶r̶i̶a̶ preservação digital garantiu que ao menos o jogo em si esteja disponível.
Nesta sequência de posts ele narra o processo de desvendar os obscuros formatos de empacotamento e codificação usados. E de quebra você, que conhece pouco de desenvolvimento em Amiga, fica sabendo de um poderoso ambiente de programação chamado AMOS.
Ganha um doce quem adivinhar em que jogo este aqui se inspirou.