Episódio 107 – Parte A: TRS-80, os miúdos

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Bem-vindos ao episódio 107 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Se já falamos dos grandes, vamos falar neste episódio dos pequenos da linha de computadores Tandy vendidos nas lojas Radio Shack com ou sem Z80 (TRS-80, heh).

Nesta parte do episódio

Aquela repassada básica na história da Tandy para relembrar. Depois, começamos o episódio pra valer falando do TRS-80 Pocket Computer PC-1.

Links do podcast

Música de fundo

Músicas dos computadores citados no episódio. Pelo menos, tentaram, vai…

Outras formas de ouvir

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Bem interessante o episódio, obrigado.
    Achei bem bonito o Agvision! Achei as teclas dele bem semelhantes às dos Prologica CP200s/CP400.
    Num universo paralelo a IBM que já era chamada de Big Blue teria lançado seus PCs com gabinetes pintados com a mesma cor dos Agvision, e aí em vez dessas caixas caixas bege sem graça poderíamos ter belíssimas caixas de cor azul-metálica. Continuariam sem graça, mas pelo menos seriam bonitas…

    Mas… aqui nessa terra meu micro antigo é maravilhoso, e FEIO é o seu PC!

    Aguardo a segunda parte, para ouvir sobre o MC-10.

  2. Quanto às linhas de ônibus de São Paulo esclareço, como morador de São Paulo, que as linhas de ônibus por aqui não tem quatro dígitos, mas sim, seis! Incluindo letras e números, ou apenas números. O que acontece é que as pessoas tendem a lembrar apenas os três ou quatro primeiros números, o que, as vezes gera problemas:

    Um exemplo disso: Até recentemente tínhamos o “576-C-10 – Terminal Santo Amaro/Metrô Jabaquara” e o “576-J-10 Santo Amaro/Metrô Jabaquara” que pareciam ser a mesma linha, porém o 576-J gastava aproximadamente o dobro do tempo para fazer a viagem, pois o 576-C faz o caminho direto e o 576-J era “Via Divisa” ou seja desviava do caminho para passar na divisa de São Paulo com Diadema.

    Me lembro bem disso, devido a vez que me confundi e peguei o 576-J para ir ao Jabaquara e não desci achando que a diferença não era tão grande, ledo engano. Porém este risco já não corro, pois a 576-J foi extinta este ano.

    E, por curiosidade, há um “107” por aqui o “107T-10 – Metrô Tucuruvi / Terminal Pinheiros”, mas não temos um “606” o mais próximo é o “6061-10 – Jd. Marilda / Terminal Grajaú”. e, dependendo do dia se pode fazer a cotação do dólar com linhas como “527R-10 Vila Império / Terminal Santo Amaro” ou “N535-11 Terminal Sacomã / Jardim Celeste”, sendo que as linhas que começam com “N” são exclusivamente Noturnas (também chamadas como “Negreiro”).

    Agora, usando linhas para a cotação, o meu medo é que ela chegue nas linhas que usamos para nos locomover pela USP: “8012-10 – Metrô Butantã / Cidade Universitária” a “8022-10 – Metrô Butantã / Cidade Universitária” e a “8032-10 – Metrô Butantã / Cidade Universitária”.

    Sim, a SpTrans, teve a genialidade de por três linhas com o mesmo nome, não precisa dizer que estas são conhecidas por número!

    E eu sei tantos números de linhas não por ter memória de elefante, mas pela facilidade de procura do site: http://www.sptrans.com.br/itinerarios/linha/