Episódio 104 – First Pereba Shooter – Parte B

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Bem-vindos ao episódio 104 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Chegou dezembro, chegou nosso episódio de jogos! E usamos serra elétrica, metralhadora, lança-foguetes, BFG 9000 e BOLINHAS DE GUDE para contar um pouco sobre jogos de tiro em primeira pessoa.

Nesta parte do episódio

Continuamos nossa jornada pelo mapa do FPS a partir de DOOM, falando de jogos inspirados/copiados/etc; pulamos nosso ponto temporal de corte pra poder falar de outros FPS seminais dos anos 90 e do legado desses jogos seminais (sim, tem Duke Nukem 3D e Quake).

Links do podcast

Música de fundo

Tiro, porrada e bomba.

Outras formas de ouvir

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Ótimo episódio. Descent era conhecido como “quake de navinha”, mas eu achava também como vocês falaram que foi o primeiro 3D de verdade. O Descent 2 é quase um DLC do primeiro, nada muito diferente. Já o Descent 3 era revolucionário em diferentes pontos: que eu me lembre foi um dos primeiros games bons que foi portado para Linux, e os inimigos, ao contrário das versões anteriores, tinham perfis diferentes… tinha inimigo mais normal no esquema: “te achei, vou atrás de vc”, mas outros que se escondiam e te atacavam de surpresa, ou outros até meio suicidas que batiam de frente com vc. Depois desse episódio vou ter que jogar um pouco =)

  2. Olá,

    Muito divertido este episódio.

    De fato, FPS é um estilo de jogo bem popular que tem ganhado muitos adeptos desde sua concepção.

    Gostaria de notar que:

    – Heretic e Hexxen, ambos da Rave SW, se passam no mesmo mundo de fantasia medieval, porém Hexen foi lançado depois e possui uma jogabilidade mais elaborada.

    Enquanto que Heretic o protagonista é um elfo chamado Corvus (lembrem-se da Raven Sw), no Hexen você escolhe TRÊS classes de personagem: guerreiro, clérigo (estilo D&D) ou mago. Vale lembrar que Hexen saiu para videogames da época, inclusive eu tenho a versão do Nintendo 64. É bem legal.

    Hexen 2 e de 1997 e usa engine modificado do Quake, portanto e 100% 3D.

    Heretic 2 usa o engine do Quake 2, *porém o jogo é de plataforma em terceira pessoa*. Possui um modo em primeira pessoa, mas fica esquisito porque possui diversas plataformas e jogabilidade mais para Tomb Rider. De toda forma é um ótimo jogo.

    – Sim, no Quake a temática é de ficção cientítica “Lovecraftiana”. Porém a partir do Quake 2 o terror cósmico foi abandonado totalmente para uma temática militar, onde o jogador é um dos soldados enviados à guerra contra Strogg. (Strog Onofre?)

    Quake 2 é excelente, a id Sw aperfeiçoou a engine um bocado, tanto que a engine licenciada foi usada em vários outros jogos da época, e é usada até hoje com em sua versão mais recente, Quake 2 RTX com o engine aprimorado para uso de ray tracing em tempo real.

    Quake 4 é a continuação direta do Quake 2, utiliza a engine e Doom 3 e é um jogo maravilhoso. 🙂

    – Descent é revolucionário por ser um dos primeiros FPS totalmente em 3D. Seu grande trunfo é ser um FPS com movimentaçao completa nos 3 eixos (translação e rotação). Mas esta característica também é seu calcanhar de Aquiles, pois representa uma dificuldade para muitos jogadores. Quem consegue superar a curva de aprendizado é brindado com um jogo excelente.

    Um jogo que se inspirou em Descent é Forsaken, mas com uma temática diferente, uma arena entre naves. 🙁

    Descent teve as mencionadas 2 continuações… Porém em 2018 ganhou um sucessor espiritual legítimo chamado Overload, dos mesmos criadores do Descent. A temática é 100% a mesma, nave de resgate em colônia de mineradores etc.

    E haverá Descent 2019, lançamento previsto para 31-12-2019.

    Enfim, o assunto é vasto, mas abordei três dos meus jogos preferidos no estilo FPS.

    Parabéns pelo episódio e um ótimo 2020 para todos.

  3. Sem querer escrever muito já que o e1000 caprichou no comentário acima, a iD Software foi comprada e completamente absorvida pela Bethesda, pois todos os jogos estão disponíveis na loja da empresa que está querendo ser outra Steam da vida.

    Sobre o Descent, teve um financiamento coletivo para o Descent: Underground, que era a continuação da franquia Descent, muita gente participou do financiamento que foi pela Steam, a versão versão Early Access, inclusive eu também comprei. No final do ano de 2016, a empresa que estava desenvolvendo o jogo contratou uma publisher que iria soltar o jogo também para PS4 e Xbox, mas do nada essa empresa sumiu com o jogo, retirou da Steam e da GOG e a desenvolvedora sumiu com o site e publicações do fórum da Steam! Agora no meio de 2019, aparece do nada um anúncio na PSN do Descent Remaster, com as mesmas cenas do Underground, pela mesma publisher de antes, com lançamento previsto para final deste ano. Resultado: quem comprou antes esperando finalizarem o Underground, se lascou, pegaram a grana do financiamento coletivo, fizeram o jogo mas não entregaram, agora anunciaram o jogo com novo nome e quem quiser, vai ter que pagar denovo! Depois o Ricardo fala da picaretagem com o cheque, isso daqui é só um pouco pior.

    Contrariando o Giovanni, eu adoraria que Dark Forces fosse refeito, ainda mais usando a UnrealEngine nova, iria ficar animal.

    E um jogo que foi pouco ou nem foi citado no episódio, StarTrek: Elite Forces, esse eu amo de paixão! Joguei piratinha no PC mas depois comprei pela Steam e até achei uma versão para PS2.

    Jogos de FPS são minha maconha, quando preciso relaxar, é só pegar qualquer um e sair atirando! hehehe

    Obrigado por mais um ótimo episódio.

  4. Mais um episódio bem empolgante, obrigado pela diversão.
    Gostaria de acrescentar mais dois clássicos baseados no engine Build: Shadow Warrior e Blood (ah que saudade da CD expert)
    Pena Serious Sam estar fora do ponto de corte, pois é um jogo bastante divertido, e rola até um troll no Duke Nukem.