Realidade Virtual, na crista da onda… em 1992

Se você conhece alguém que acha que VR em computadores surgiu com o HTC Vive e o Oculus Rift, apresente a esta pessoa essa edição do Computer Chronicles sobre Realidade Virtual, de 1992.

Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Realidade virtual!! Há um quarto de século ouvi esse termo pela primeira vez, ou melhor “li” sobre este termo, se não me engano na “Folha de São Paulo”, naquele momento os “386 DX2 66” eram o “padrão” do mercado (os “486”era um luxo só encontrado em lares muito abastados). Lembro que na época fiquei bastante entusiasmado com as inúmeras possibilidades de aplicação desta nova tecnologia na educação, ciência e, “last but not least”, no entretenimento (videogames)! O tempo foi passando, surgiram algumas implementações práticas (Nintendo VirtualBoy, Wii, Kinect, etc.) mas nos últimos anos tudo levava a crer que aquele tipo de realidade virtual proposta no início dos anos 90 (óculos de imersão VR, luvas com sensores, etc.) tinha sido definitivamente abandonada após a era dos dispositivos movéis (smartphones e tablets)…mas, pelo visto, essa proposta só passou por um pequeno hiato e agora, com o advento de um poder computacional exponencialmente maior do que o disponível nos anos 90, parece que finalmente ela está pronta para decolar e mostrar todas suas infinitas potêncialidades no campo do entretenimento. Desta vez acredito que poderemos ter realmente jogos que nos ofereçam “realidades virtuais” de fato, que tragam a tão esperada sensação de “suspensão de incredulidade” que os grandes estúdios prometiam na época, mas que na prática , a escassez de poder computacional da época não permitia implementar. Espero que estejamos vivendo de fato o início da popularização da relidade virtual no entretenimento porque não sei que quero esperar (ou mesmo estar por aí) daqui à 25 anos, porque parece que essas coisas vem e vão em ciclos de um quarto de século!