Houve um tempo em que eu achava que acabaria enveredando pelo caminho do desenvolvimento de software. Apesar de parecer o contrário, minha formação é de Bacharel em Matemática (posteriormente Mestre em Computação Científica e Licenciado em Matemática, mas aí são outros 500), logo não fui obrigado pela graduação a virar um garoto de programa. Mas sempre fui curioso quanto ao assunto, achava que poderia encontrar algo que pudesse ser empregado em códigos no meu micro do coração (precisa dizer qual?), e nas minhas idas às bibliotecas (coisa antiquada, não?), conheci e encontrei a Dr. Dobb’s Journal, uma revista para programadores. E nela li e xeroquei um monte de artigos, sobre morphing, computação gráfica, programação funcional, computação distribuída e mais um monte de coisas, já que “um dia poderão ser úteis“.