Episódio 44 – IBM PC: o fim – Parte B

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Sobre o episódio

Este é o episódio 44 do Retrocomputaria e, com um convidado que não é conhecido no prédio dele, retomamos onde parou o episódio 41 e falamos do fim do IBM PC e sua substituição pelo atual Wintel.

Nesta parte do episódio

Falamos do que o PS/2 deixou de duradouro para a indústria, a evolução do Windows e do padrão PC direcionado por outros que não a IBM (incluindo algumas idéias que não deram certo), e do eterno dilema evolução x compatibilidade.

Também no episódio

Histórias (e piadas nerd horríveis) nossas e do nosso convidado.

Seção de notícias.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 44
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Convidado especial com verbete próprio na Wikipedia e no Knowledge Graph do Google: Laércio Vasconcellos.
  • Duração aproximada: 88 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas sortidas de jogos que alguns de vocês devem reconhecer quais são.
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Sobre Juan Castro

Juan Castro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis – a única cujo Micro Formador não foi o MSX (e sim o TRS-80). Idealizador, arquiteto e voz do Repórter Retro. Com exceção do nome, que foi ideia do Cesar.

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  1. Parabéns pelo site. Sempre gostei de MSX e PC´s antigos. Fora os outros que voces comentam que devem ser muito interessantes. É o podcast que eu mais fico aguardando.

  2. Fala pessoal!

    Perdi alguns episódios, porém de forma diligente ouvi todos os que faltavam até este ep.44B;

    Eis que tenho alguns retrocomentários quanto ao ep.42. Tentarei ser breve.

    – Browser no Kindle: Giovanni, tenho o Kindle modelo antigo (com mini teclado) e este já vinha com browser. É possível navegar pela Web em formato totalmente monocromático. É interessante para ler e-mails, acompanhar notícias ou ler blogs.

    – Adventure Atari 2600: Este jogo é fantástico. Apendi a jogá-lo na íntegra no Carnaval de 1986.

    Nunca fui fã de Carnaval.

    Para piorar, lembro-me de que na época passava “Feijão Maravilha” no “Vale A Pena Ver De Novo”.

    Portanto, quando não passava Carnaval, passavam novelas malditas.

    Sendo assim não tinha nenhuma outra opção. Passei os dias em casa brincando com meu Atari 2600 e algumas fitas que loquei para o feriado, dentre as quais Adventure.

    Me empenhei em decifrar o jogo Adventure. Sem manuais.

    Ao final desta prova posso dizer sem falsa modéstia que consegui terminar os 3 níveis do jogo, inclusive descobrir algumas dicas e segredos. Não descobri o famoso Easter Egg.

    Vocês mencionaram que o jogo tinha o efeito de “fog of war”. Na verdade este efeito é presente somente nos níveis 2 e 3 do jogo.

    O efeito, muito curioso, não é necessariamente fog of war, mas sim uma silulação de luminosidade. Busca simular uma tocha que ilumina algumas salas escuras. Estas salas levam ao Castelo Branco.

    O personagem principal do jogo era simbolizado por um quadrado. O jogo tinha inventário de apenas UM item, justamente aquele que o personagem carrega. Mas é possível carregar mais itens usando o IMÃ ou o MORCEGO.

    Posso discorrer mais sobre este jogo, ele traz vários conceitos revolucionários para sua época, 1979… MAS VOU POUPÁ-LOS por hora.

    Apenas termino dizendo que Adventure é considerado como o primeiro jogo de ação-aventura, como Zelda, Metroid e Tomb Raider, dentre vários outros.

    E, em minha humilde opinião, Adventure também é um roguelike primitivo, protanto, o primeiro do gênero.

    Falarei mais sobre Roguelikes num próximo comentário.

    Caso queiram discutir mais sobre este assunto, Adventure e Roguelike, terei prazer em fazê-lo.

    No mais, agradeço-lhes pelo ótimo podcast e escolha de episódios.

    Abraço!

    e1000