Sobre o episódio
Neste episódio, estreando nossos novos equipamentos, entrevistamos Divino C. R. Leitão, com um cardápio variado.
Nesta parte do episódio
Contatos profissionais no Rock in Rio, efeitos colaterais, se a Mesbla pagasse, contrabando de pirataria, palpites etc etc etc
Também no episódio
Leitura de notícias, com 2013 das efemérides e estreia da Sessão Hackaday.
Ficha técnica:
- Número do episódio: 32
- Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e Giovanni
- Entrevistado: Divino Leitão
- Duração aproximada: 70 minutos
- Músicas de fundo: Músicas variadas de micros com o qual o convidado trabalhou. Nesse episódio, Amiga.
- Download em ZIP
URLs do podcast:
- Wiki do MC-1000
- 2013 das efemérides: 40 anos do ícone
- 2013 das efemérides: 35 anos dos jogos de futebol nos computadores
- Poderiam os romanos construir um computador digital com a tecnologia da época?
- Sessão Hackaday: convertendo um joystick de IBM PCjr para USB
- Sessão Hackaday: Pocket Serial Host também é um drive para Apple II
- Sessão Hackaday: um Commodore 64 portátil
- Sessão Hackaday: uma case lindona para o Project Kiwi
- X500 Evo: o X500 agora com teclado mecânico
- Nextor 2.0 beta 1
- Um casemod para o One Chip MSX
- Protótipo de um mini One Chip MSX
- Philips CD-ROM Interface NMS-0210
- Unitron ApII: um verdadeiro achado!
- O “Twiggy”, o protótipo do Mac, está vivo!
- Como a Atari expunha seus 400 e 800 para a venda?
- Apple II Box para C64 (ATENÇÃO LINK IMPRÓPRIO PARA CARDÍACOS E PESSOAS FACILMENTE IMPRESSIONÁVEIS)
- Bill Gates e Paul Allen refazendo uma foto clássica de 1981
Foto do post:
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João, com essa do Nero você fez jus a um nescau de 30 segundos.
Opa, o Divino superestimou a capacidade gráfica do MC-1000. A resolução é só 256×192 em P&B ou 128×192 com 4 cores falsas. (A mesma do TRS-Color, já que tem o mesmo controlador de vídeo.)
É bem verdade que, comparado com os TRS-80 e TK da vida, parecia o máximo.
Na verdade o único modo colorido disponível na BIOS do MC-1000 é a de 128×64 em 4 cores verdadeiras (verde, azul, amarelo e vermelho), apesar do de 128×192 estar disponível pelo MC6847.
Então fazer joguinhos usando color artifact como no CoCo nem pensar, né?
Pode sim, problema nenhum, mas tem que ser em linguagem de máquina.
No caso do MC-1000 o maior entrave é a velocidade do vídeo, mesmo a VRAM sendo visível pro Z80.
O MC-1000 foi lançado no inicio de 85, o MSX veio depois, no natal do mesmo ano. O estranho é que o MC-1000 não tem nome, pois esse é um código da CCE, o Exato Pro (clone do Apple ][ Plus) por exemplo tinha o código de MC-4000.
Na verdade o CCE Exato era clone do Apple ][plus e o Exato Pro era clone do Apple ][e, só que ambos tinham o código de MC-4000 =P
Sim, pouco tempo depois a CCE lançou a linha MC-5000, o primeiro era o XT Turbo (ou algo assim, obviamente um clone de PC-XT) e o Executivo XT (um “all in one” no estilo do Amiga 500 ou do Atari 520ST). E nas promessas eles tiveram os MC-1500 (um MC-1000 com teclado mecânico, uma espécie de TK-2000) e o MC-2000 (um modelo de MSX)… e antes que alguém pergunte o MC é realmente a abreviação de “Micro Computador”.
Relaxa que daqui a pouco alguém acha esse MC-2000 em algum galpão empoeirado da CCE..rsrs
As vezes eu imagino como seria o MSX da CCE, será que teria mais cara de MC-1000 ou de MC-4000?
Acho que vai ter uma cara completamente diferente. Em se tratando da CCE dos anos 80, como se sabe, tudo era possível.
Provavelmente de Expert. Piorado.
Me auto respondendo a mim mesmo (já que o WP) não dá direito “pentéplica”… Quando vi o CoCo2 da Dynacom eu logo imaginei que aquela poderia ser não só a cara do MSX deles como do MSX da CCE.
Olá, retrocomputeiros!
Sensacional esse episódio do Divino Leitão! Muitas revelações, lembranças da época, e muitos momentos em que me vi rindo sozinho na fila do ônibus!
A qualidade do audio piorou um pouco em relação a outras gravações, mas isso não conseguiu apagar o brilho do entrevistado e da importância do assunto.
Parabéns!
Olá José (e os demais) eu mesmo só ouvi a entrevista agora e parece que tem um vento na hora que falo (problema do meu microfono). Mas realmente só as lembranças que a conversa trouxe já valem todo o trabalho e eu que agradeço ao pessoal do Retrocomputaria pela lembrança e oportunidade.