…ou de algum outro moderno ambiente integrado de desenvolvimento, entupido de comodidades e que mais se parece com uma nave espacial. Algo com recursos de compilação cruzada, bibliotecas de objetos que parecem não acabar mais, controle de versão, edição colaborativa, e (claro!) realce da sintaxe com previsão de nomes de comandos e que mesmo assim ainda está choramingando que “poderia ser melhor”…
…saiba que os tempos já foram muito, mas MUITO mais difíceis. Realçar a sintaxe? Só se for com uma daquelas canetas BIC de quatro cores.
Aqueles que tem algum conhecimento de linguagem Assembly já devem ter percebido que a folha de caderno aí em cima é um registro da insana tarefa de programar Assembly (no caso, Z80) sem um programa assembler (vulgo compilador) para transformar o seu fonte em código de máquina. O software, que levou algumas centenas de páginas como essas para ser feito, é o jogo Ant Attack para micros da linha ZX Spectrum.
É mais ou menos como construir uma catedral em tamanho natural com palitos de fósforo e cola Tenaz.