ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO
Sabemos que o áudio tem diversos momentos horrorosos e inaudíveis. Pedimos as mais sinceras desculpas. S..t happens.
Sobre o episódio
Sim, amigos! Cumprimos mais uma promessa e ao mesmo tempo comemoramos o 30º aniversário do padrão MSX falando da polêmica revista CPU.
Nesta parte do episódio
Falamos da gênese da revista, das edições iniciais e da Era de Ouro da CPU/CPU-MSX. Nossos convidados começaram a soltar o verbo. Piadas prontas, senão vocês estranhariam este episódio.
Ficha técnica:
- Número do episódio: 34
- Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e Giovanni
- Convidados: R. Pontes e Roberto Silva
- Duração aproximada: 64 minutos
- Músicas de fundo: Músicas de MSX
- Download em ZIP
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Parabéns por mais um post excelente, a despeito dos problemas de áudio.
Comecei a colecionar CPU MSX à partir da 10ª Edição (Batman). Com o ocaso de meu primeiro MSX na década de 90, as revistas foram doadas à Biblioteca Municipal de minha cidade.
Já tinha as CPU baixadas do Datacassete, e por isto pude ir acompanhando o conteúdo das revistas de acordo com o podcast.
Foi uma experiência muito interessante, quase uma viagem no tempo sem capacitor de fluxo. 🙂
Gostaria de tecer alguns comentários sobre minha revisão à alguma das revistas CPU:
1- Listagem espelhada e invertida de Pascal
Há errata sim na Edição #5, vide Editorial de Gonçalo Murteira.
2 – Capa da #10 (Batman)
Este capa, bem como de outras edições, é creditada a “José Aguilera”.
3 – Matérias Divino Leitão
Lembro dos artigos de DL bem como seu “Cavernas de Marte” em #10 e #11
4 – Erratas Divino Leitão
Interessante que na edição #11 DL justifica erros da edição #10 e pede desculpas pela revista!!
Walkthorugh “Batman” – bem completo, mas faltou listagem!
Walkthorugh “Future Knight” – muito legal, mas com erro no mapa, novamente com errata de Divino Leitão!
Walkthorugh “Vampire” com listagem ridícula de minúscula. Errata em #11… com errata de Divino Leitão!
Inclusive lança uma promoção de caça-bugs com “sorteio de brindes diversos”. Curioso, isto indica que DL foi mais do que mero colunista ou “assessor técnico”, ele exerceu o papel de Editor, pelo menos neste número #11!
Além disto, será que ele foi o responsável pelos guias dos jogos mencionados, quiçá escritos sob pseudônimo?
5 – A CPU tinha uma parte de projetos em SW interessante (não me aventurei nos poucos projetos de HW). E também tinha vários walkthroughs de jogos.
Menção honrosa ao Walkthorugh “Kaleidoscope Special” em #13!
Evidente que o assunto não se esgota aqui, mas não faz sentido comentário mais longo do que já ficou.
Agradeço pelo trabalho e aguardo as próximas partes.
Abraços,
E-1000
Oi, “ó nóis aqui traveis” (infame?)
Comentário rápido sobre os problemas de áudio.
Pelo que pude perceber deste episódio vocês utilizaram recursos de audioconferência nas gravações.
Talvez um ou mais participantes estivesse falando através de Skype ou algo semelhante.
Pude perceber que há um certo eco nos comentários, principalmente na fala dos convidados. Isto pode ser ocasionado pelo microfone de um dos participantes. Provavelmente o microfone capta o som transmitido pelo próprio equipamento.
Além disto em alguns momentos podemos ouvir conversas paralelas dos integrantes ao fundo.
Baseado nestas constatações e em minha diminuta experiência, ouso dar-lhes uma humilde sugestão:
Pode ser interessante os participantes deixarem em mudo os respectivos microfones quando outro estiver falando. Isto reduz a incidência dos problemas acima.
Se o SW utilizado for o Skype, por exemplo, há a opção de “mute” na interface principal.
Contudo, sei que isto exige atenção e, infelizmente, a emenda pode ficar pior que o soneto, com pessoas falando e se esquecendo de tirar o SW do mudo… 🙁
Enfim, este meu comentário não é crítica ok? Espero de alguma forma tê-los ajudado;
Imagino o trabalho que dá para fazer o podcast e sei que este problema pode ser de difícil solução.
Abraços,
e10³
Nosso problema foi o Sander inventar de usar o celular dele com Skype para fazer o retorno. O microfone dele captava os microfones que usamos, e aí, deu no que deu. Se usássemos um duplicador na saída do micro, para as caixas de som (retorno) e saída dos microfones p/ a mesa de som, n teríamos esse problema. Paciência, eu tentei melhorar o q pude. =(
No 35 e no 36 ficará bem melhor, pelo menos isso. =)
Oi Ricardo,
Veja bem, ou melhor, ouça bem, seus esforços não foram em vão.
O áudio do episódio peca mais justamente quando algum convidado tem a palavra, mas ainda assim é possível entender o que se fala.
Independente disto, vocês continuam de parabéns pelo episódio.
Ouvi dizer que este vai até o “34 parte f”! 🙂
Abraços,
e1000
Pois é e como forma de comprovar nosso argumento de que os próximos episódios estarão melhor vale a pena comentar que o episódio 33 foi gravado antes do 34 (pois é, não damos a mínima para a ordem).
A ordem temporal não importa na Retrocomputação!
Muita coisa que veio antes supera o atual! 😛
O nome do jogo não é GodzillaR. É Gojira-Kun, algo como “Godzillazinho”.
Até que eu gostava da CPU, mas o que me irritava mesmo era ser assinante e receber a sua revista umas 3 semanas depois que estava na banca… o jogo Elite eu tinha comprado na Paulisoft mas nunca conseguia entrar na estação espacial. Depois que sairam as dicas na CPU, aí ajudou bem. Nas minhas férias escolares ficava olhando todas as CPUs e separando “os jogos que precisava terminar”… hehehe