E não deixa de ser interessante o Maquinitas postar este vídeo do Computer Chronicles quando sabemos, por exemplo, que a versão Atari ST de International Karate foi portada para o Amiga.
E não deixa de ser interessante o Maquinitas postar este vídeo do Computer Chronicles quando sabemos, por exemplo, que a versão Atari ST de International Karate foi portada para o Amiga.
O primeiro embate foi meio desleal. Pois enquanto o Amiga 1000 era uma máquina voltada para o mercado profissional (e mais cara), o Atari ST520 era para o mercado doméstico e era bem barato, pois nem floppy tinha! Claro que sem um floppy você não fazia nada no micro, mas era só um detalhe. 😛
Mas isso ajudou no inicio a arrancada da base instalada do ST em relação ao Amiga, tanto é que começaram os famigerados ports, por conta do hardware mais complexo da máquina da Commodore.
Como já dizia o velho Jack Tramiel… “Business is War”!
Era óbvio que ele ir entrar com tudo pra vender seu Jackintosh… e aproveitando qualquer oportunidade pra fazer barulho… primeiro computador pessoal com interface gráfica colorida, primeiro a vir com MIDI de fábrica, primeiro com 1MB abaixo de USD$1.000,00 e por aí vai; E focando o ST como máquina para uso pessoal/pequenos negócios, quem precisava de algo “out to the box”. Enquanto a Commodore parecia perdida tentando achar qual era o público alvo daquele computador que caiu no colo dela.
E, claro, o ST não era mais sofisticado (foram 4 anos para eles se tocarem de que deveriam acelerar a parte gráfica nos 520 e 1040), não tinha o melhor sistema operacional (Monotarefa mas honesto, ou seja, fazia o que prometia) e era a solução mais barata que o Macintosh, o Amiga 1000 e até mesmo o PC-AT com recursos equivalentes. Aliás o ST sempre pareceu ter mais categorias de programas do que o Amiga.