Episódio 4 – Parte C – MSX

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Fechando esse primeiro podcast sobre MSX, voltamos na terceira parte para falar do MSX 2+, a saí­da da Microsoft do consórcio, e do Turbo-R, o hardware mais mal-aproveitado da história da microinformática mundial (e provamos isso!). Também falamos da longa pausa que o padrão sofreu, e o seu retorno polêmico com o MSX-on-a-chip. Ainda discorremos sobre a comunidade MSXzeira (principalmente a brasileira), e os jogos, que marcaram época. Além de, é claro, muitas curiosidades!

Esperamos seus comentários sobre o episódio, e esperamos que gostem!

Ficha técnica:

  • Participantes: Ricardo, João, Cesar e o Anônimo
  • Duração aproximada: 50 m
  • Músicas de fundo: Coletânea de MIDIs do jogo Illusion City, da MicroCabin para MSX Turbo-R.
  • URLs citadas no podcast:

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Muito bom o episódio sobre MSX. Parabéns.Não cheguei a mexer com nenhum deles, pois na época estava mais ligado à Prológica. Então foi extremamente informativo. E melhor ainda é saber que os grupos de usuários continuam ativos. Continuem assim!Quanto aos emuladores, vocês devem ter seus motivos para odiá-los, porém quem não tem acesso ao hardware de uma máquina antiga só tem a eles para recorrer. Pensem neles como se pensa hoje em virtualização, que está sendo considerada a tecnologia salvadora do momento. Seria legal ouvir a análise dos diversos emuladores existentes para cada plataforma para sabermos o que valeria a pena instalar. “Terceirizem” o cast para alguém que goste de rodá-los, caso seja insuportável a vocês falarem deles. :-)Ah! E falem, em algum momento, de “compilação cruzada” (gerar o código objeto de uma plataforma em outra, geralmente mais potente, para ganhar tempo). Isso era muito usado nos anos 80 e nunca mais ouvi falar sobre o assunto (não sei se ainda se faz).Um abraço!

  2. Muito bom, parabéns por mais esse cast. Ouvi as três partes em sequencia. Conheci o MSX quando um tio comprou um Expert Cinza por volta de 1986 e eu “herdei” o TK-90X dele. Aprendi a programar no TK e em 89/90 pulei pro MSX. Apesar de gostar (muito) dos jogos, sempre procurei usar os recursos que o micro tinha. Usei bastante aplicativos como o MSX Write (acho que era esse o nome) que simulava ter mais de 40 colunas, o Graphos III do Renato, EVA, PageMaker, EasyGraph, Professional Publisher e tantos outros. Foi uma época maravilhosa, que hoje – NÃO ATIREM PEDRAS! – carrego no meu N810 com o fMSX instalado (são horas de Castle, Pitfall, Quark, Space Manbow, Nemesis, Operation Wolf, Mouse, etc).

  3. Correção: O editor de texto era o MSXWord 3, apesar de também ter passado pelo MSX Write, que no meu caso estava veio num cartucho com alguns outros pequenos aplicativos (desenho, musical) se não estiver enganado.

  4. Que bobagem isso de odiar emulador. Eu adoraria ter denovo um MSX em casa, mas não tenho espaço nem dinheiro para comprar um agora. Então fico proibido de curtir os velhos joguinhos dos bons tempos? Mente mais aberta pessoal!