E o que rolou no Computer History Museum recentemente?

O CHM é um museu muito ativo, e sempre tem atividades interessantes. A gente também recebe informações a respeito dos seus projetos, mas nem sempre conseguimos falar tudo por aqui.

Então, vamos a uma breve lista:

Cada vez mais, as pessoas parecem interpretar erroneamente a complexidade como sofisticação, o que é desconcertante – o incompreensível deveria causar suspeita e não admiração.

Niklaus Wirth.

    • O CHM colaborou com um um podcast que está disponível na plataforma Audible (pertencente à Amazon). O Recoding History traz a história de várias mulheres pioneiras na história da computação. Sempre mencionamos a Almirante Grace Hopper (UNIVAC I, COBOL, bug, ), mas também são falados os trabalhos de Jean Bartik (uma das seis programadoras originais do ENIAC), a cientista da computação Elizabeth Feinler (entre outras coisas, diretora do NIC da ARPANET), Donna Dubinsky (CEO da Palm Inc e fundadora da Handspring – se você tem um smartphone na mão, agradeça a ela), e Fei-Fei Li (especialista em visão computacional), entre outras. A postagem está aqui.
    • Em abril, e seguindo até dezembro, haverão exibições a respeito da computação gráfica, a partir de 1984, quando a computação gráfica se tornou global. E o mais legal: O Brasil está lá! Sim, Hans Donner, gente.
    • E pra fechar, um shorts do YouTube falando sobre o Homebrew Computer Club. Imperdível, ainda mais que é curto!

Você também tem vontade de visitar esse museu? E mais algum, você gostaria? Eu já fui no TNMOC, mas quero ir a outros. Comente aí embaixo!

Sobre Ricardo Pinheiro

Ricardo Jurczyk Pinheiro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis. Editor do podcast, rabiscador não profissional e usuário apaixonado, fiel e monogâmico do mais mágico dos microcomputadores, o Eme Esse Xis.

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