Este é o episódio 31 do Retrocomputaria.
Neste episódio, (finalmente!) falamos de mulheres na computação, já que dia 8 de março é o Dia Internacional da Mulher. Falamos de mulheres de importância para a retrocomputação: Carol Shaw (a programadora do jogo aí do lado), Sophie Wilson (nascida Roger Wilson), Jeri Ellsworth, a “Cammy”, a Quinn Dunki, além da Zöe Blade e da ComputerHer.
Também no episódio, seção de leitura de comentários e e-mails, e ainda um bate-papo sobre como foi o 4o Encontro de Usuários de MSX de Leme – São Paulo (trollando o Sander, a propósito).
Ficha técnica:
- Participantes: Ricardo, João e Giovanni
- Convidada: Carolina (LoracMustaine)
- Duração aproximada: 62 minutos
- Músicas de fundo: Músicas compostas pela ComputeHer e pela Zoë Blade
URLs do podcast:
- Jeri Ellsworth perdida num mar de arcades… No porão de casa!
- Entrevista com a Moya “Cammy” Jackie, usuária de Amiga (e programadora também).
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que estranho! não tem “botão de play” ou link de download do podcast, e o link do “entre diretamente em contato conosco” também não funciona!
Vamos lá, coçou a mão agora:
– River Raid não é aleatório. é pseudo-aleatório, porque ele se repete. Isso e mais o lance do placar é super interessante por causa que contorna uma limitação “besta” do atari 2600 que são os fartos 256 BYTES de RAM…
Senhores, coçou a mão de novo:
Acho que vocês se enganaram sobre Playsoniq, ela não tem um YM2151 (OPM, vulgo FM de fliperama), e ela tem um SCC emulado na FPGA!
Seria possível, por favor, disponibilizar o arquivo de download zipado? Todos os browsers em que eu tento fazer o download carregam o arquivo para executar e travam, não sendo possível então nem escutar e nem fazer download. Eu queria baixar o MP3 e copiar para o meu celular, para escutar no metrô. Depois que mudou para o site próprio não conseguí mais baixar o podcast. Não custa nada zipar antes de por para baixar e quebraria o meu galho. Será que mais alguém tem o mesmo problema que eu?
Bom saber q p/ vc é melhor ele zipado, Ruy. Vou fazer o seguinte, vou disponibilizar a partir do #32 ele tb zipado, e vamos alterando aos poucos p/ q todos os episódios estejam disponibilizados assim tb.
[]ão!
Ricardo, muito obrigado pela consideração, vai ficar muito melhor para mim assim. Aproveitando gostaria de fazer dois comentários sobre a parte A deste episódio, ambos sobre cartões perfurados.
O Giovani lembrou bem de quando os cartões da loteria eram cartões perfurados, só que era a loteria esportiva e não a loteria federal. A loteria esportiva foi criada em 1970 e as apostas eram marcadas em máquinas perfuradoras da IBM, em dois cartões. Um ficava com a lotérica e era encaminhado para processamento e o outro ficava com o apostador como comprovante. Como o cartão para processamento era um cartão perfurado de computador, o comprovante, idêntico, também era. Mas o cartão do apostador nunca chegava a passar por uma máquina leitora de cartões. Na épca era um sistema ultra-sofisticado e representava o máximo da modernidade.
Outro ponto sobre cartões perfurados é que cada cartão codificava uma linha de programa, então quando havia erro apenas o cartão com a linha com erro precisava ser trocado. Já nas fitas perfuradas não havia essa possibilidade e a fita toda precisava ser substituída.
Agora, imagine a pilha de cartões que seria necessária para substituir o seu pendrive de 16 GB.
Oi pessoal,
Post como sempre sensacional. Dei boas risadas com os comentários.
Tenho apenas uma ressalva, por favor, poupem-nos das nefastas revelações quanto às tatuagens de Sander e onde ele as fez. 😀
No mais, achei genial a atuação de Jeri Ellsworth no cenário da computação clássica, não a conhecia.
Valeu também por comentarem o encontro de Leme, estive no primeiro dia, foi muito bom.
E sim, cá estou eu já viciado em retrocomputação, eBay e SMJ rulez.
Grande abraço!!
Excelente episódio, até joguei River Raid pra matar a saudade =)