Bem-vindos ao episódio 105 do Retrocomputaria.
Sobre o episódio
Este é um episódio para passarmos raiva juntos. Este é um episódio para xingarmos muito juntos. Este é um episódio para amaldiçoarmos juntos.
Este é um episódio sobre impressoras.
Nesta parte do episódio
História das impressoras e tecnologias (máqunas de escrever, teletipos, impressoras de linha, impressoras de margarida)
Links do podcast
- A impressora mecânica de Charles Babbage, finalmente construída.
- EPSON EP-101
- Olivetti Praxis 20 ligada à interface paralela
- Baudot code
- Apple Daisy Wheel Printer para o Lisa
- Blake Patterson mostra sua impressora e pergunta qual foi a sua primeira impressora
Música de fundo
Sons de impressoras mastigando papéis e trabalhos.
Outras formas de ouvir
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Em meados dos anos 80, lá entre 1985 e 1987, trabalhei em uma pequena editora que utilizava uma Facit 8000 conectada a um Apple II e depois a um SP 16 da Prológica. Mesmo esquema da Epson no vídeo, a máquina de escrever era conectada à porta paralela do micro.
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No Apple II era utilizado o Magic Window II, e no PC, Wordstar. O difícil era fazer a acentuação corretamente.
Trabalhei muito com impressoras para impressão de notas fiscais, principalmente desenvolvendo software ERP e controle de estoque. Hoje dou graças a Deus que essas malditas destruidoras de florestas estão desaparecendo, infelizmente ainda tem contratos que necessitam ser impressos para serem assinados. Só tive 4 impressoras nessa vida (3 HPs e uma Epson, esta por ferrar com minha vida, foi jogada na parede) e não pretendo ter mais nenhuma.
Eu lia fitas perfuradas! Mas usava uma tabela, e tinha que ficar adivinhando qual o set de caracteres, pois tinha um comando que trocava o set e por economia era um comando apenas.
E cadê a música Emília Emília Emília ??
Impressora era um sonho de consumo, naquela época. Eu sempre fui doido para ter uma impressora para poder imprimir o certificado de honra no jogo “Raid on Bungeling Bay”. Pelo menos na versão de MSX havia essa opção, disponível depois de jogar um tempão. (https://youtu.be/xVOgBI0ZTq4?t=1620)
No minuto 13 quando fala em “Typos”, desde de que não seja como o typo do qual Machado de Assis foi vítima, as coisas ainda estão bem: https://revistagalileu.globo.com/blogs/estante-galileu/noticia/2016/06/livro-de-machado-de-assis-foi-impresso-com-cagara-em-vez-de-cegara.html
Eu queria apenas citar que, ao contrário do que foi dito pelo Ricardo, eu não usava cadernos de caligrafia para escrever pauta de música, os usava para aquilo pelo qual eles foram feitos, treinar caligrafia (até a 4ª série), para música eu usava cadernos com pauta de música durante as aulas de educação musical (a partir da 5ª série). 😀