Episódio 90 – Software Nacional para MSX – Parte B

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Bem-vindos ao episódio 90 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Software Nacional para MSX. Ou você acha que só teve Zorax?

Nesta parte do episódio

Programas profissionais, programas e bibliotecas para programação/desenvolvimento, utilitários, copiadores, revistas em disquete, educacional, jogos e vapores em geral.

Música de fundo

Deixamos os Expert e os Hotbit das mentes em baixa resolução do podcast decidirem.

Outras formas de ouvir

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Como era mesmo o nome daquela revista digital que o Degiovani criou? Oh saudade…

    1. Digital Book. A gente citou, no final do episódio, se me lembro bem.

  2. Jogos de adventure nacionais eu não me lembro de ter jogado, cheguei só a ver em catálogos. Usei muito o HotASM, este até cheguei a gravar uma EPROM e coloca-la no kit 2.0 da ACVS. Sim, tem um Expert 2.0 já com o HotASM embutido em algum lugar desse país. Usei o FastCopy e o BKP-DOS e claro, o Copy Baixaria. Se não me engano, o Ulisses o recuperou de algum disquete mofado meu, preciso verificar isso, se achar, vou subir em algum lugar pois não achei em site algum de software nacional.

    Mais uma vez, um ótimo episódio!

  3. O Mega Assembler era baseado no Simple-ASM da Coral [1]. Eu também tenho um cartucho feito em casa, que também uso até hoje, que contém uma versão melhorada do Simple com os comandos FLOAD e FSAVE que permitem gravar/ler em fita cassete a 2000 Bauds e num único bloco (o save/load original usam vários blocos de 256 bytes). O mesmo pessoal que fez essa melhoria fez também uma outra versão com editor de tela cheira e comandos semelhantes ao wordstar (control k-b, control K-k, etc). Essa versão não podia ser gravada diretamente em cartucho pois usava codigo auto modificável para caber nos míseros 4K que restavam sem uso na eprom original do Simple.

    Coral Simple-ASM
    [1] https://www.generation-msx.nl/software/coral/simple-asm/release/178/

  4. O MSX TOP CAD poderia ser usado para editar esquemas eletrônicos. Aliás, creio que ele era vendido com esse viés, tanto que já vinha com uma biblioteca de símbolos eletrônicos. Para quem quiser conferir o manual dele: http://klaxmsx.ideaplus.com.br/2016/06/msx-top-cad-manual-do-usuario.html
    Cheguei a “digitalizar” o manual do Professional Data Retrieve (http://klaxmsx.ideaplus.com.br/2016/06/professional-data-retrieve-manual-do-usuario.html) e do Aquarela (esse, no momento, está offline).
    Tenho os arquivos salvos em algum lugar, se alguém se interessar…

  5. Usei vários desses,bkp, chave mestra (copiava Robocop e outros mais complicados). Na Paulisoft eu não comprei, mas faziam muita propaganda do editor de MSX1 com um cartão de 80 colunas, não sei se era nacional. E esse jogo do Profissão Perigo pra mim na época foi uma decepção, porque logo depois de comprar e esperar ele desenhar esse nome na tela em BASIC (demorava…) eu descobri que era um RPG em inglês, e eu esperava algo do tipo Av.Paulista.