Sobre o episódio
Este é o episódio 61 do Retrocomputaria, iniciando nossa sétima temporada! Neste episódio exploramos a participação dos computadores na Sétima Arte, com destaque para como Hollywood enxergou o advento do Computador Pessoal. Ou seja, veremos as pegadas (Joystickadas? Mouseadas?) das nossas queridas máquinas clássicas na Calçada da Fama! Para desbravar este território pop temos como guia Sherpa Maurício Saldanha, velho conhecido dos ouvintes do Rapaduracast e do Cabine Celular — infelizmente ele foi abduzido por um computador rebelde e deve estar em algum lugar do Grid neste momento.
Nesta parte do episódio
Mais aparições de micros clássicos, Tony Stark fazendo bullying, anos 90 e, para encerrar, zuêra na telona!
Ficha técnica:
- Número do episódio: 61
- Participantes: Cesar, Giovanni, João, Juan e Ricardo
- Vilão especialmente convidado: Maurício Saldanha
- Duração aproximada: 75 minutos
- Músicas de fundo: Chiptune compilation: 1000 subscribers (part 2 of 3)
- Download em ZIP
URLs do podcast:
- Você sabia qual era o tema de Armação Ilimitada???
- Chaos Computer Club
- Estados Unidos x Microsoft
- Filmografia:
- Os Heróis Não Têm Idade (Cloak and Dagger) (1984)
- 2010 (1984)
- D.A.R.Y.L. (1985)
- Mulher Nota 1000 (Weird Science) (1985)
- Viagem ao Mundo dos Sonhos (The Explorers) (1985)
- Salve-me Quem Puder (Jumpin’ Jack Flash) (1986)
- Eu (1987)
- O Outro Homem (Sexual Malice) (1994)
- 23 (1998)
- Piratas do Vale do Silício (Pirates of Silicon Valley) (1999)
- Star Wreck: In the Pirkinning (2005)
- O Orfanato (El Orfanato) (2007)
- Micro Men (2009)
- Underground: The Julian Assange Story (2012)
- As Aventuras de Paddington (Paddington) (2014)
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Outro ótimo episódio!
Também assisti D.A.R.Y.L. no cinema, acompanhado dos meus pais, claro pois só tinha 10 anos na época. Fiquei meio aterrorizado com essa experiencia maluca de enfiar um computador na cabeça de uma outra criança, mas depois percebi que o ser humano sempre teve essa piração para tentar fundir tecnologia mais avançada para com seus organismos para melhora-lo, não só em performance mas em durabilidade.
“Heróis na tem idade” eu assisti muitas vezes na Sessão da Tarde e achava o máximo ter um arquivo secreto dentro de um cartucho de video-game. Pense em alguém que ficou depois na neura de querer saber se todos os cartuchos que eu comprava tinha alguma coisa…
“Viagem ao mundo dos sonhos” foi um filme fantástico que certamente fez a cabeça de muita criança na época viajar na maionese e querer montar uma nave daquelas. Cheguei até a copiar os circuitos eletrônicos que apareciam no filme! Anos depois percebi que aquilo não era nada.
Em “Mulher nota mil” rachei de rir com aquela mulecada doida, querem uma mulher perfeita mas que nunca será. Nunca tive essa piração de querer melhorar meu MSX para tentar fazer isso, mas conheço alguns malucos que tentaram, hoje são grandes desenhistas de CAD.
“Piratas do Vale do Silício” não fez minha cabeça, achei muita papagaiada para o lado da Apple, empresa esta que nunca consegui ter muita admiração, mas ainda assim, conseguiu bater de frente com a M$ e popularizar o uso de Unix mundo a fora.
O restante dos outros filme eu não conheci, estão aqui ma minha lista para serem desvendados depois. “O orfanato” vai ser o primeiro da lista, já que tem muitos detalhes que me interessaram mais.
É isso ai, abraços e mais uma vez obrigado a todos os envolvidos.
PS: legal relembrar o tema da “Armação Ilimitada”, amava essa série…
No minuto 41 vocês citam o Jiban (“Ri do Adalberto e morre”) e não colocaram a música, que foi?
Se lembraram do quão chula ficou a versão?
Já que o João mencionou de novo a Magali S. Ximenes de novo, eis o fim do mistério… o próprio Alvaro Domingues, editor da revista, explicou a criaçao da personagem na página 10 (arquivo pdf) da MSX Micro no. 15 😛