Sobre o episódio
Este é o episódio 40 do Retrocomputaria e tem dossiê em dose dupla: Commodore 64 e Commodore 128.
Nesta parte do episódio
O surgimento do Commodore 128 a partir da tensão em cima de um recém-formado entre uma nova máquina de escritório e as exigências do marketing. Um mergulho técnico no micro de Bil Herd. A cena Commodore 128.
E, sim, o que tem hoje da cena Commodore 64/128 (spoiler: muita coisa).
Também no episódio
Leitura de emails e comentários.
Ficha técnica:
- Número do episódio: 40
- Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
- Duração aproximada: 62 minutos
- Músicas de fundo: SIDs, né?
- Download em ZIP
URLs do podcast:
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Comentários aleatórios que deixei engatilhado…
1. O C128 tem os seguintes modos de operação: Os modos “quase-C64”, “C128+VIC-II” e o “CP/M+VIC-II” — todos rodando a 1MHz — e os “C128+VDC” e “Z80+VDC” — estes a 2MHz. Ainda é possível desligar o vídeo (FAST) e deixar o 8205 a 2MHz no modo que usa o VIC-II (mas aí se imagem). Conta a lenda que no modo “quase-C64” é possível deixar o 8502 e o Z80 rodando em paralelo por conta de um bug da MMU.
2. A versão do Elite para o C128 é a versão do C64 adaptada por Ullrich von Bassewitz em 1998 acelerando o processamento fazendo o 8502 ir a 2MHz durante os períodos de blank (ou seja, o VIC-IIe quierinho na dele) e acrescentando novos recursos como piloto automático, venda de peças da nave etc.
3. Só há uma versão do Prince of Persia (Juan, ele usa a EasyFlash e é como um jogo MegaROM de MSX), feito por Mr. SID a partir da engenharia reversa da versão de Apple II (literalmente rodar o jogo no emulador com o Debug ligado) e algumas anotações conhecidas na época do próprio Mechner.
4. A resolução padrão do VDC é de 640×200 com 16 cores (RGBI) porém, com 64KiB de VRAM, é possível alterar os registradores do integrado para se chegar até 720×700 e modo entrelaçado, junto com o Amstrad CPC — que chega a 832×576 entrelaçados, quase SVGA — eles são os dois computadores de 8-bit com maior resoluções de vídeo.
5. Quem quiser ler mais sobre a gênese do C128, consulte os e-mails que ele trocou com o pessoal do Secret Weapons of Commodore.
Pessoal, não estou conseguindo baixar o episódio ! Está apresentando timeout.
AaaaaaaaaaaaHhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh !
nao ta baixando pessoal!
Estou ansioso para ouvir esse episódio! 🙂 Espero que consertem logo o Alpha 60. Um abraço!
Caso eu puder ajudar, eu tenho um host próprio e posso ceder sem problemas, espaço para armazenar o cast.
Qualquer coisa é só me contactar por este mesmo email.
Obrigado e ansioso.
Não estou conseguindo baixar esse Retrocomputaria… 🙁
Justamente, nossos arquivos de mídia continuam inacessíveis.
Pessoal, não tem como vocês fazerem o upload para um drive virtual?
Adicionados links temporários para os arquivos deste episódio!
O Mayhem in Monsterland do C64 tb tem no Virtual Console do Wii.
Vídeo do Project Firestart do C64:
http://youtu.be/xhgf1c6cj3I
(você tinha colocado no post da parte F do Retrobesteiras, Giovanni)
Como já disse o João uma vez e eu pude ver num vídeo a execução, o Wii apanha para emular um singelo C64 quando roda este jogo.
Realmente seria complicado copiar o VIC20 ou C64. Hoje vejo que os componentes necessários faziam parte do catálogo normal da MOS, mas não sei se na época daria para comprá-los para fazer um clone. Se a Commodore não gostasse, poderia cortar o fornecimento.
Já o Pet seria super fácil de copiar, mas nunca ouvi falar que alguém tenha feito um clone em qualquer parte do mundo. Imagino que se tivesse o Pet nacional a chance de um clone de C64 ser feito por aqui seria bem melhor assim como o TK82/TK85 motivou o TK09X.
Acabei de baixar o catálogo da MOS de 1982 e ele só tem os componentes básicos da família 6502 e não os chips especiais do VIC20 e C64.
https://archive.org/details/bitsavers_mosTechnolTechnologyDataCatalog_9982851
Creio que se alguém tentasse comprar unidades de 6510 da MOS, VIC-II e SID o Sr. Jack Tramiel iria pessoalmente indagar o sujeito sobre “qual a necessidade disto?” 🙂
Agradeço pela citação do meu comentário! Respondi só agora, pois, este último semestre foi bastante corrido, e passei meses sem acompanhar o podcast, apenas o Plus. Como neste semestre as coisas estão mais tranquilas, voltei a ouvir o podcast e cada vez acho mais incrível todo este mundo de computação que eu não acompanhei, pois praticamente todas as máquinas citadas aqui deixaram de ser fabricadas antes de 1996. E eu só passei a ter mais contato com computadores em 1996, quando comecei a ter uma disciplina de “Computação” na escola, onde o professor tentava nos ensinar a usar, apenas em PCs, Microsoft Basic e a “grande novidade” Windows 95, meu tio comprou dois PCs para o escritório de contabilidade que funcionava na casa dele, e meu pai comprou para mim um livro introdutório sobre informática que falava várias coisas sobre PC e Mac, e quando citava algo de história se referia apenas aos mainframes, como se a informática pessoal tivesse surgido com o PC. Só passei a saber da existência de outras plataformas pois, na faculdade, meu interesse em História das Ciências me levou a procurar saber sobre como eram os computadores antigos e logo comecei a me deparar com vários computadores que não eram nem mainframes, nem PCs.