Atenção
Se em alguns momentos o áudio do episódio está metalizado demais ou ruim em geral, pedimos desculpas.
Sobre o episódio
Este episódio é o Dossiê Amiga, onde falamos da criação de Jay Miner.
Nesta parte do episódio
Falamos do conjunto AmigaDOS/Workstation/Kickstart e Intuition, de diversos modelos oficiais (os OCS: 500, 2000/2000HD/1500/2500, CDTV; os ECS: 3000/3000T/3000UX, 500+, 600/600HD; e os AGA: 1200, 4000/4000T e CD32), dos clones (Checkmate A1500 e DraCo Cube/Casablanca, dos vapores), das reimplementações em FPGA (MiniMig, Natami, TiNA) e dos “outros” Amiga (os da Acube e os da A-EON)
Além disso, falamos de hardware e jogos para a plataforma.
Também no episódio
Seção de notícias.
Ficha técnica:
- Número do episódio: 36
- Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e Giovanni
- Pitaqueiro residente: Juan
- Convidado: Ritcho
- Duração aproximada: 70 minutos
- Músicas de fundo: Trilha sonora de Shadow of the Beast I, II e III
- Download em ZIP
URLs do podcast:
- Demo da Bouncing Ball
- O Raspberry Pi aprende as artes perdidas do teletexto
- GIFs animados num Apple II+
- Usando microcontroladores de 35 anos atrás
- Aproveitando um monitor de uma máquina Asteroids para fazer um videogame vetorial novo com FPGA
- Engenharia reversa num display LCD do metrô de Helsinki (spoiler: Intel 8085!)
- MSX Networking
- Salada de frutas retrocomputacional
- MC-1000: a trama se complica
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Oi pessoal,
Continuo acompanhando este “excellent” podcast e achei muito esclarecedor quanto à relação sobre as diversas versões oficiais de Amiga, seus respectivos chipsets e até dicas para aquisições.
Ouso dizer que todo interessado em entender um pouco mais sobre esta plataforma revolucionária deve ouvir o podcast como referência antes de sair comprando. 🙂
(Na verdade a sequencia é: podcast sobre Amiga e depois podcast sobre leilões!) 🙂
A sessão de notícias está, como sempre, sensacional e muito útil.
Em particular aproveito para reforçar o mega-trabalho desenvolvido por Popolon para a OptoNet no MSX. Muito bem descrito e profissional!
Parabéns para nosso colega, a comunidade MSX agradece!
Abraços!
Breve comentário: concordo com a opinião do colega César Cardoso de que a Commodore poderia ter aproveitado mais o potencial de uma plataforma híbrida Amiga-Unix.
Claro que, como foi dito estamos fazendo o papel de “engenheiro de obra pronta”, mas considerando a quantidade de lançamentos de softwares e periféricos para Amiga até hoje, para mim fica claro que a plataforma Amiga pecou em não buscar uma alternativa à linha de computação pessoal na qual inevitavelmente bateu de frente com os clones PC DOS / Win PC.
Diria que na sua época, por ser a máquina 680×0 com grande aceitação no ocidente, o Amiga teria maior longevidade como uma “workstation entry level” sem perder os recursos consagrados da plataforma.
Cansado de trabalhar no Unix? De saco cheio de monitorar processos em execução? Abra uma janela em modo clássico e jogue um Lotus Turbo Challenge usando hardware real.
Nãaaaaoooo…. Era uma coisa ou outra, tinha de rebootar!
Ou você entrava no AmigaUNIX ou no Workbench (fora que pra poder rodar os joguinhos precisaria rolar extensões de VM, coisa que a série 68000 não veio a ter (o x86 teve algo no i386 mas pleno mesmo só com os Intel Dual Core).
A partir do MC68010 a família 68K recebeu extensões de memória virtual que permite hoje, via WHDLoad, que você jogue um Chaos Engine direto do HD e, após enjoar, saia do jogo e retorne ao Workbench sem a necessidade de reboot — mas só relembrando, eu disse: hoje.
Muito bom podcast!