(shownotes propositalmente em 40 colunas)
MSX BASIC version 3.0
Copyright 1988 by Microsoft
23414 Bytes free
Disk BASIC version 1.0
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files
EPISD10A.BAS NOTAS10A.BAS
RECAD10A.BAS EPISD10B.BAS
NOTAS10B.BAS RECAD10B.BAS
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Este é o episódio 10 do Retrocomputaria
Podcast, em que falamos da linguagem
mais popular da era dos micros
clássicos: BASIC. Neste episódio,
falamos do TK2000 e sua implementação
bizarra, continuamos falando de BASICs
da Microsoft (Amiga BASIC, QBASIC/Quick
BASIC e descendentes), além de dialetos
não-Microsoft (Integer BASIC, Locomotive
BASIC, Sinclair BASIC, SuperBASIC,
TRS-80 Level I BASIC, Atari BASIC, BBC
BASIC) e de programas clássicos em
BASIC (GORILLAS.BAS, Nibbles, Tron,
Videopôquer).
Para terminar, leitura de comentários.
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Participantes: Ricardo, Joao, Cesar,
Sander e o Anônimo
Duracao aproximada: 60 minutos
Músicas de fundo: músicas do projeto
Grospixels
URLs citadas no podcast:
– MSX.bas
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prefira. Ou então comente aí embaixo.
Nós iremos ler, acreditem!
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Muito legal, tanta coisa pra recordar.Vocês lembram do jogo Trafalgar? Não sei se era feito só em Basic.
Sei que estou meio atrasado, mas esse foi sem dúvida o melhor cast até agora, não só pela sensível melhora na qualidade do áudio, mas também pelo conteúdo excelente que me levou de volta a minha infância.Apesar da minha pouca memória, tal qual os nossos pequenos notáveis, alguns momentos parecem gravados em ROM e um desses é justamente o meu primeiro contato com um micro. Digitar lentamente as cerca de 20 ou 30 linhas no TK90X do meu tio (que viria a ser meu no Natal seguinte – vocês não queriam histórias de Natal? rs) para, no final, ter um joguinho de batalha naval funcionando e ainda salvá-lo (save, que honra) numa fita K7, foi uma das experiências mais importantes desses meus 32 anos e, de certa forma, definiu em que área eu estaria no futuro. Aquele momento me fez “micreiro”.É bom lembrar de trocar alguns comandos por caracteres (print por ?, por exemplo) para economizar o pouco espaço nas fitas e de poder consertar erros de leitura diretamente no código… opa! Isso não era tão legal. rsUma das coisas que mais sinto falta num sistema operacional (leia-se Windows) é a não-existência de uma linguagem nativa. Como usuário Unix/Linux, qualquer distro que se preze já carrega pelo menos um bom shell e na maioria das vezes algum outro interpretador, seja Basic, C, Python ou qualquer outra. Infelizmente trabalho diretamente com serviços Windows e não são poucas as vezes que tenho que recorrer ao Cygwin para contornar essa deficiência do sistema.Pra não perder o costume, como não só de elogios vive um podcast, aqui vão algumas opiniões minhas que eu gostaria de compartilhar com vocês e, ainda, que vocês levassem como críticas construtivas longe de serem consideradas regras ou leis absolutas.Basicamente duas coisas me incomodam: a qualidade de áudio da voz do Cesar e os efeitos. Explico. Quando ao áudio do Cesar, não é novidade e, por favor Cesar, COMPRE UM HEADSET DECENTE rs brincadeira a parte, se você está com problemas com headsets plugados direto nas portas de som do micro, tenta um modelo USB, pois alguns tem seu próprio controlador de áudio, eliminando interferências. Já quanto aos efeitos, em primeiro lugar, é perceptível a diferença de qualidade entre eles e as vozes de vocês (a qualidade de voz é muito melhor na maioria das vezes). As diferenças de volume também contam. Notem que podem existir diferenças de volume entre as vozes e não são poucas as variáveis que influenciam esse quesito, portanto é compreensível e perfeitamente aceitável, mas no caso dos efeitos, que são inseridos na edição, existem maneiras de normalizar as faixas. Também acho que vocês usam muitos efeitos e de uma maneira que eu considero ruim, pois normalmente o cast está correndo em harmonia, no tom de bate-papo, com vários assuntos e é feita uma pausa, entra um efeito muitas vezes longo demais (um segundo pra quem ouve já é muito tempo) e volta o assunto. Esse corte com pausa quebra o andamento do cast e muitas vezes não acrescenta nada. Não exatamente como efeito, mas o volume do BG nesse último programa está ideal, na minha opinião acertaram em cheio, agora, vocês podem usar o BG como parte integrante do cast, por exemplo, se houve uma menção importante à uma música (como no caso de um dos temas do Elite – ótimo jogo por sinal), ele já podia estar tocando em BG e vindo para FG na parte mais “conhecida” quando fosse citada. Outra alternativa é “chamar” a música.Bom, eu sei que editar um cast é extremamente trabalhoso, mas a prática tem mostrado resultado e o Retrocomputaria de hoje é muito superior nesses detalhes técnicos em relação aos do passado. Por favor, entendam essas críticas como uma contribuição.Continuem fazendo esse grande trabalho. Um 2011 de sucesso para vocês.PS.: Escrever esse comentário (nada longo) me fez viver a experiência fudebística por duas vezes. Na primeira deu erro ao enviar e na segunda o note abriu o bico pro calor de Bangu e desligou! FUDEBA!