Em 2013 também marcou a nossa migração para uma hospedagem própria. Depois de uma conversa amigável com a Kombo, decidimos alçar voos maiores e seguir nosso rumo. Inicialmente passamos 3 anos na Amplus, e a partir de 2016 migramos para a Bluehost. Partimos para a maioridade – com todas as suas responsabilidades – Domínio próprio, hospedagem a ser paga, maior atuação em redes sociais como Facebook e Twitter… Aumenta o nosso trabalho e a nossa responsabilidade. Já dizia Saint-Exupèry: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. E nossos ouvintes e leitores são nosso maior patrimonio. Como dizemos sempre, não trocamos um ouvinte nosso por 1000 ouvintes de certos podcasts famosos.
Em 2015, emancipamos a seção de notícias e comentários, e sob a batuta do Juan Castro, criamos o Repórter Retro. As vinhetas de abertura, gags, maneirismos… Todos são mérito dele, e nós adoramos! Com isso ele assumiu a edição (o que tirou um pouco de peso das costas do Ricardo), e aumentamos a quantidade de material publicado por mês.
A partir de agosto de 2015 também começamos a publicar os episódios também no Youtube. Logo, é possível ouvir os episódios abrindo o famoso site de vídeos do Google, ou optar por playlists específicas, por ano, ou por episódios do Retrocomputaria, Retrohitz ou Repórter Retro. Foi uma vitória conseguirmos gerar o episódio automaticamente, e agendá-lo para ser lançado junto com a publicação do post e do áudio. Se você não consegue baixar nosso episódio, pode ouvi-lo a partir de lá também.
Por último, estamos disponíveis em alguns serviços de assinatura de podcasts, como o iTunes, TuneIn, Stitcher, Google Play Música, Last.fm, iVoox.com, Castbox.fm, Player.fm… Ainda estamos vendo para irmos para o Deezer (se alguém souber como, agradeço). E fomos para o agregador de blogs de desenvolvedores /dev/ALL.