Este é o episódio 18 do Retrocomputaria, totalmente dedicado à saga do MSX no Brasil.
Com nossos convidados Márcio Lima e Rogério Belarmino, falamos sobre o contexto e as condições da época da chegada do MSX ao Brasil, de Expert e Hotbit, de Gradiente e de Epcom/Machline/Sharp do Brasil e… a partir daí começamos a perder o controle do episódio para a trollagem ilimitada de participantes e convidados.
Além disso, uma seção de notícias.
Ficha técnica:
- Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e o Anônimo
- Convidados: Márcio Lima e Rogério Belarmino
- Duração aproximada: 52 minutos
- Músicas de fundo: Músicas relacionadas a MSX, do Pill Project e do Parn Music Station (Brasileiros, MSXzeiros e compositores!)
URLs do podcast:
- Julius Blank, um dos fundadores da Fairchild Semiconductor, faleceu.
- AmigaOne 500, da ACube Systems.
- Projeto Natami, atualizando o Amiga original. (especificações)
- Recriando um Mac Plus em FPGA.
- Recriando um Kenbak-1 com Arduino. O Kenbak-1 é considerado o primeiro computador pessoal da história, desenhado em 1970 e lançado em 1971.
- Sobre os projetos Q-Bus (cartucho ROM de interfaceamento) e Ser-USB++ (host USB) para Sinclair QL.
- Bootando um Mac IIci ao som de… Mario.
- Um Apple IIc como terminal serial.
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Dennis Ritchie: 1941-2011
Há uma velha máxima entre certos mais antigos na computação de que, se Deus usasse barba, ele seria um programador Unix. E é com pesar que, exatamente uma semana depois do falecimento de Steve Jobs, viemos comunicar a morte de um dos que criou não um, mas dois universos: O da linguagem C e o dos sistemas operacionais padrão Unix.
Dennis Ritchie foi pesquisador do Bell Labs, e junto com Ken Thompson, criou a segunda linguagem de programação mais usada na atualidade, e as bases para o padrão de sistemas operacionais mais ubíquo desse nosso planetinha azul. O C e os sistemas padrão UNIX são tão presentes, que não imaginamos como seria a computação sem eles. A Internet, os programadores, os entusiastas, os sysadmins, enfim, toda a sociedade da computação deve respeito ao trabalho desse barbudo aí de cima. Sem o que ele fez, não teríamos muito do que temos hoje em dia.
No futuro, iremos falar do UNIX, da sua gênese e do seu emprego, de dispositivos móveis a supercomputadores, passando por microcomputadores de 8, 16 e 32 bits dos anos 1970 a 1990. Que sua alma descanse em paz, e que seu legado viva para sempre. Nós, do Retrocomputaria, nos enlutamos pela irreparável perda.
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Olá , conheci o retrocomputaria na ultima reunião do MSX Rio e depois de ouvir alguns episódios virei fã .Recebi um cartão com o link de vc´s de uma moça (muito simpática)que lá estava vendendo camisas entre outras coisas .Sou amigo do Rogério Belarmino e foi através dele que cheguei no Oazem , que na época transformou meu Expert em 2.0.O podcast é muito bom e tenho recomendado a amigos . Sobre este episódio MSX no Brasil deixo minha humilde contribuição relatando que na época do lançamento do Expert eu trabalhava em um posto autorizado Gradiente , e logo que surgiu os problemas com o HotBit a gradiente mandou kit´s que eram compostos de algumas teclas para serem trocadas e uma nova rom para substituir .Há , eu coloquei no ar recentemente um blog bem humilde mas de coração sobre MSX (msxmicro.blogspot.com) que vou tentando atualizar na medida do possivel e tenho um outro voltado para eletrônica http://www.aletronic.blogspot.com . Grande abraço a todos.
Com relação aos teclados de Hotbit e Expert, tudo é questão de costume. Eu cresci jogando no teclado do Hotbit, então para mim aquele teclado é naturalmente mais confortável de se usar do que aquelas setas diminutas do Expert.No mais este episódio estava ótimo. Continuem fudebando, pois é isso que o público gosta! 😀
Vcs trolando o Expert… e o Hotbit que parece mais um TK90 inchado ? E aquelas setas cursoras do tamanho de descanso de copo ? =P