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O último Lobo da Tasmânia (digo, de Cambridge)

Meses atrás, apresentamos a trágica história do Acorn Phoebe, aquele que seria a segunda geração do RISC PC da Acorn se a empresa não tivesse, em 1998, iniciado o processo de subir no telhado. Mas uma coisa não sabíamos: existem dois protótipos do bicho. Um deles funciona. No outro, deram mole e a bateria vazou.

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Emulando um micro clássico em outro micro clássico

Momento de pagar promessas! Apesar de evitarmos falar de emuladores por aqui, mas desta vez resolvi (me) abrir uma pequena exceção para falar de emuladores de computadores clássicos que foram desenvolvidos para serem executados também em computadores clássicos (obviamente que de uma geração anterior ou, em alguns casos, até de um contemporâneo). A ideia central é mostrar que a emulação, em geral, não é nenhuma novidade que só se tornou possível nos últimos tempos pelo aumento, quase obsceno, do poder de processamento dos computadores. Val lembrar que a primeira versão do Microsoft BASIC foi feita em um simulador de ALTAIR rodando em um PDP-10.

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Lamentos do que poderia ter sido: Acorn Phoebe

Para combinar com o clima do podcast de hoje

A história da microinformática tem vários casos do tipo: é desenvolvida a geração N+1 de um produto, com especificações para deixar as pessoas babando. Aí… a empresa (ou pelo menos a parte dela responsável por tal produto) vai pro buraco, e o produtaço vai para o Céu das Coisas que Nunca Aconteceram.

É o caso do que seria a segunda geração do RiscPC da Acorn, denominada Phoebe. (Que era o nome de mercado mesmo, não só um nome de código.) Depois de muitas dificuldades técnicas no desenvolvimento e a conclusão de que custaria o dobro de um PC equivalente, puxaram o tubo. Clique na imagem para ler a deprimente história.

Consta que esse amarelo tem um aspecto muito melhor ao vivo. Cortesia de Chris Westcott via G+.

RISC OS PI para todos

É verdade que o RISC OS para o Raspberry Pi foi lançado no final de outubro, mas faltava o anúncio que todo mundo esperava. E ele aconteceu: a própria Raspberry Pi Foundation anunciou a disponibilização do RISC OS PI na sua área de downloads.

De quebra, uma excelente dica pra quem não está acostumado ao sistema operacional – e, para quem vem de outras plataformas, algumas mudanças são suficientes para se perder.

Raspberry Pi, RISC OS, TinyBASIC

Conforme anunciado, o RISC OS para Raspberry Pi – ou RISC OS Pi para os íntimos – foi lançado na RISC OS London Show de sábado, o que significa que chegou a hora de tirar o pó e retestar todos aqueles programas em BBC BASIC.

E, por falar em BASIC, o venerável Tiny BASIC foi portado para o Raspi; além de ser uma forma rápida e fácil de programar (ou voltar a programar), tem um pequeno truque, modos separados com (vanilla) e sem (raspberry) o polêmico GOTO.

A união entre Raspberry Pi e RISC OS

A recente RISC OS Midlands Show 2012 serviu, principalmente, para marcar e reforçar a euforia da comunidade RISC OS com o Raspberry Pi.

Verdade que tivemos Iyonix, ARMini e até PandaBoards, mas o Raspi dominou tudo com a RISC OS Open anunciando que pretende ter um beta estável do RISC OS para o Raspberry Pi até setembro e a CJE Micros, que já tem uma linha de acessórios para o pequeno computador, anunciando o Raspberry RO – um computador comercial em torno do Raspberry Pi rodando RISC OS.

E, se você achar que tem poucas fotos no primeiro link do post, tem mais aqui – desde um A7000 rodando RISC OS 5 até o Raspberry RO no estado atual.