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Imagem do dia: O que acontece quando um publicitário toma chá de fita cassete.

Apareceu no grupo Retrocomputers do Facebook e eu simplesmente tive que compartilhar. Não tenho mais contexto que isto, minhas buscas não descobriram em que revista saiu nem quando. O estilo dos envolvidos indica meio dos anos 80. Se eu tivesse que chutar um ano, diria 1984 (com um erro de 3 anos para mais ou para menos). Clique na imagem para ampliar.

Não era minha ideia postar isto. Fui coagido.

Estávamos conversando no chat, eu, Ricardo Pinheiro, e Giovanni Nunes. Os outros dois diretores estavam offline. O assunto era linguagem C. O Ricardo falou algo e eu respondi uma gaiatice com uma letra de música. Qual, não vem o caso. Aí começa a coação: o Ricardo quis que eu publicasse a gaiatice aqui no blog.

Eu argumentei que só tinha duas estrofes. Só admitiria publicar se estivesse completo, como aquela outra que eu fiz anos atrás e que nunca viu a luz do dia. Aquela do Raul.

Aí o Ricardo exigiu, peremptoriamente, que eu publicasse aquela. Não tive mais argumento pra recusar. Então lá vai.
Continue lendo Não era minha ideia postar isto. Fui coagido.

– Capitão, há uma imprecisão histórica nesta cena.

– Como assim, Sr. Spock?
– O infográfico diz que a cena se passa em 2019. Nessa época, se bem lembro dos registros históricos, a tecnologia retratada já era obsoleta há mais de 40 anos.
– Sr. Spock, isso é porque a cena retrata um hobby terrestre chamado Retrocomputação.
– Dedicar tempo e esforço para dominar uma tecnologia com um milionésimo da performance da que há disponível é, no mínimo, de utilidade questionável.
– Pois tem gente que se dedica a isto ainda hoje, sabia?
– É mesmo, Dr. McCoy?
– Um amigo meu da Academia tem em casa um PDP-11, um TRS-80, um Raspberry Pi 8 e um Sycamore 191. Ainda funcionando depois de 250, 300 anos.
– Seu colega se comporta de forma altamente ilógica.
– Desisto, Jim, esse orelhudo jamais vai entender o prazer de decifrar um mapa de memória de 64 KB.
– Seja mais compreensivo, Bones.

Marcus Garrett mostra Shota Nakama…

…na cama. Não, isto não é um pleonasmo.

Já havíamos noticiado com alguma antecedência (com a maturidade que nos é peculiar) a vinda do músico japonês ao Brasil, para tocar no Brasil Game Show. Nosso parça Marcus Garrett aproveitou a presença do artista e convidou-o a jogar no quarto retro especialmente montado para o documentário LOADING.

E, como o quarto tem uma cama, nada mais natural que tivéssemos, rufem os tambores… Shota Nakama na cama.

SAI QUINTA SÉRIE
SAI
SAI DESSE CORPO QUE NÃO TE PERTENCE

(Via)

Quem gosta do Retrohitz, gosta de Shota Nakama

Via Acigames no FB: Shota Nakama retorna à Brasil Game Show e se apresenta pela primeira vez no país com a Video Game Orchestra

Shota Nakama, um dos principais produtores musicais da indústria dos jogos eletrônicos, retornará à BGS em 2019 com uma grande novidade: desta vez, se apresentará ao vivo com sua banda Video Game Orchestra (VGO) e músicos brasileiros, nos dias 11 e 12 de outubro, no palco da Brasil Game Cup (BGC). Nakama e sua banda farão releituras de grandes clássicos dos games em apresentações de aproximadamente 90 minutos. A BGS acontece entre 9 e 13 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Este post foi publicado única e exclusivamente porque sabemos que nosso público aprecia músicas de jogos e muitos se interessarão na supracitada apresentação. Qualquer insinuação de que há outro motivo é vil, leviana e inverídica.

(Via)