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GLFrontier : Elite 2 em OpenGL

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Terminando nossa vibe de 68000 mas desta vez fazendo o contrário…

Há muito tempo atrás, na galáxia M-2006,  Tom Morton pegou a versão de Atari ST do jogo Frontier : Elite 2, “disassemblou”,  removeu as chamadas ao sistema operacional e o acesso ao hardware, converteu o código resultante em C (tipo assim, uma máquina virtual 68k) e fez as modificações necessárias para desenhar na tela usando OpenGL.

Para todos os efeitos, apesar dos gráficos bonitos, ainda é o mesmo código original do David Braben sendo executado, então é retro! 😀

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Repórter Retro Nº 010

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos a mais uma edição do Repórter Retro. ATENÇÃO: Este podcast contém distorções espaço-temporais. Não nos responsabilizamos por eventuais violações de causalidade.

Ficha técnica:

  • Gravação RR 010 MSX JaúNúmero do episódio: 010
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Convidados: Sergio Vladisauskis e Robson França
  • Duração aproximada: 98 minutos
  • Músicas de fundo: ChipMusic Weekly – Episode 05
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Domingão do Ag0ny: Relearning MSX

msx_documentation-300px-300x231Javier Lavandeira é um espanhol, nascido na Espanha e residente em Tóquio desde 2001. Ag0ny, como é conhecido da comunidade MSXzeira em geral, já trabalhou diretamente com a ASCII no projeto do MSX-on-a-chip, ouviu críticas indiretas de alguns fudebas conhecidos nossos (né Giovanni?), e resolveu, depois de um tempo, voltar a falar de MSX no seu blog.

Daí, ele criou uma seção para escrever artigos sobre desenvolvimento de software para MSX, e por ocasião no qual escrevo essas mal-traçadas, ele está no 19o artigo, tratando de desenvolvimento em linguagem C. Se você é um daqueles que sempre choraminga que quer desenvolver para MSX mas não sabe por onde começar… Vai afiar o inglês e leia o que o Ag0ny está escrevendo. É tão bom que eu estou pensando em dar uma chance ao C, nesse meu coração MSXzeiro-Pascaleiro. As postagens são toda sexta-feira.

Em particular, ele também iniciou um projeto no Patreon para patrocinar a tradução para inglês de alguns dos materiais técnicos mais conhecidos e ainda apenas em japonês disponíveis, e que você pode ver lá em cima.

Acho que precisamos reconhecer os esforços de gente que desenvolve e/ou documenta para nossas plataformas clássicas, e ajudar financeiramente também. Eu mesmo pretendo ajudar tanto o Ag0ny quanto o Konamiman, no seu projeto para o Nextor. Não é muito, mas é um recurso que vai fazer diferença, no bolso do desenvolvedor/redator. Então, se você quer ajudar, pare de reclamar que não tem dinheiro/tempo/vontade e dê uma força (financeira) a eles. Um dólar ou um euro parece pouco, mas faz diferença. Colabore.

“Hello World!” do Windows 1.0: Você começou e continuou fazendo errado, Microsoft.

Bem, recentemente vocês viram um exemplo de código enxuto, nos 4 Kbytes de código do Pac-man do Atari, pendurados num quadro na parede da retrodungeon de Blake Patterson (e eu não canso de dizer que eu MORRO DE INVEJA desse cômodo da casa dele).

helloworldtorradaEm compensação, Charles Petzold, programador, Microsoft MVP, autor de um monte de artigos sobre computação e colunista da PC Magazine por 20 anos… Resolveu expor ao mundo um “Hello World!” que ele encontrou no SDK do Windows 1.0, escrito em 1985.

Tentando justificar o injustificável, ele criava uma janela, escrevia “Hello Windows” na barra de título e na janela em si, e adicionava um item clicável no menu, a opção Sobre, que abria uma caixa de diálogo ao ser selecionada.

Agora, vamos ao atentado: O dito cujo tem QUATRO PÁGINAS de código. No Windows 3.1 ficou menor, e o próprio Charles escreveu esse novo. Mas mesmo assim, ainda está graaaaande. Quer ler o que ele tem a dizer a respeito? Clique aqui.

Revivendo o Jeito Borland de ser e largando o dedo nos nazistas. Tem coisa melhor?

E aí, que tal uma partida de Wolfenstein 3D? Melhor, que tal jogar a boa, velha e clássica (porque seu PC pode ser velho, mas muitos dos jogos pra PC são clássicos) versão que saiu para DOS no começo da década de 1990? E que tal aumentar o desafio e compilar seu próprio executável a partir do código fonte original (graciosamente disponibilizado pelos seus criadores) e diretamente em Borland C++ 3.1? Achou o desafio legal? Basta seguir este tutorial de Fabien Sanglard e se divertir com o resultado final!
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Comparando dois compiladores C para o Z80

Desde já, o spoiler: um deles dá uma surra de taco de hóquei no outro. Dá até pena. Os que apreciam tais coisas podem ver a análise do código de máquina gerado pelos dois compiladores e os comparativos de tamanho e velocidade clicando aqui.

A arquitetura alvo, no caso, é o Amstrad CPC. Fica como dever de casa a adaptação para outros micros zeoitênticos como o MSX, o ZX Spectrum ou o TRS-80.

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(John Linville via G+)