Assistir YouTube num Commodore PET. Pode isso, Arnaldo?

Achou que RAID de disquete já era abuso? Pois bem, quem tem limite é livro de Cálculo.

Isto é um Commodore PET 600, de 1982. (Nome europeu para a segunda geração dos PETs. Nos EUA, era chamado de CBM-II.)

O cartuchinho contém um Raspberry Pi que se conecta ao YouTube, faz a transformação do vídeo em tons de cinza a 640×200 em tempo real, pega para cada pixel o caractere com a luminosidade mais próxima — o PET é só modo texto, lembrem — e vai atualizando uma SRAM dual-port de 2 KB. O PET vai lendo essa SRAM e jogando pra memória de vídeo o mais rápido possível. E consegue 30 FPS.

Fonte: Hackaday

Sobre Juan Castro

Juan Castro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis – a única cujo Micro Formador não foi o MSX (e sim o TRS-80). Idealizador, arquiteto e voz do Repórter Retro. Com exceção do nome, que foi ideia do Cesar.

Um comentário em “Assistir YouTube num Commodore PET. Pode isso, Arnaldo?

  1. Eu vi! Eu vi! O todo poderoso algoritmo do YouTube me indicou, e eu vi o vídeo todo. O autor explica tudo, inclusive com Assembly de 6502 sendo despejado na tela. É impressionante como ele fez.

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