Episódio 120 – MSX 2+ e MSX turbo R, Tomo I – Parte A

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Bem-vindos ao episódio 120 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

O Tomo I do episódio sobre MSX 2+ e MSX turbo R.

E, claro, com o Piter Punk, o arqueólogo MSXzeiro.

Nesta parte do episódio

O caminho para o MSX2+, as especificações técnicas e o Yamaha V9958.

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

10 pensou em “Episódio 120 – MSX 2+ e MSX turbo R, Tomo I – Parte A

  1. Falamos, falamos e ainda faltou coisa. Comentamos sobre o MSX2+ ter poucas novidades e ser muito voltado para o Japão, nesse sentido vale esse trechinho de uma entrevista do Yamashita que apareceu na MSX Magazine (traduzido pelo Google, ok?), essa primeira resposta é sobre porque depois do MSX2 houveram tão poucas novidades e não foi lançado o MSX3:

    Yamashita: O MSX2 + que saiu a seguir também é doloroso pelo nome. No entanto, o que eu estava fazendo durante esse tempo foi um aprimoramento muito drástico do lado do software do sistema.

    Depois responde o que foi esse aprimoramento no software do sistema:

    Yamashita: Se você não puder usar o japonês no futuro, não será uma ferramenta para todos. É impossível que o japonês não possa ser usado adequadamente como um computador pessoal usado por alunos do primeiro e último ano do ensino médio. Eu estava procurando uma boa maneira de fazer isso. Além do mais, a compatibilidade do MSX, que venho dizendo persistentemente, significa que mesmo as pessoas que têm máquinas antigas querem adicionar essa função mais tarde. Portanto, ele está aberto há muito tempo como o período real de lançamento do produto, e o MSX2 + não é tão claro, mas acho que o desenvolvimento de software feito durante esse tempo é considerável.

    Basicamente: japonês, japonês, japonês, japonês…

  2. (olhando pra placa do 2+) V9958 ?Ihcstou nô exciste! Unna Illusíon!

      1. Faltou falar do Padre Quevedo, uai! Porquê é tipo assombração: único fabricante pra VDP, FM, traiu filosofia do consórcio.

  3. O MSX2+ foi um “beco sem saída”… um ensimesmamento: só Yamaha dominava fabricação do VDP, FM, PSG… em vez do consórcio aceitar PSG Texas e baratear o V9938 pra conquistar mais mercados.

    1. O padrão MSX englobava dezenas de fabricantes, então o escopo tinha que ser muito bem amarrado para dar certo. Não dava para deixar “flexível” como por exemplo, usar um PSG que não fosse o AY-3-8910 da General Instruments (não é Yamaha) ou o VDP do MSX 1, que tinha que ser um TMS9918 ou compatível, feito originalmente pela Texas Instruments (novamente, não é Yamaha).

      Se fizessem essa maluquice proposta, de deixar mais flexível (como aceitar PSG Texas), deixa de ser MSX. Simples assim. PAra baratear o V9938, aí você tem que combinar com a Yamaha. Aliás, o MSX 2 não foi a única máquina que teve ele como processador de vídeo, existiram outras… E como já dissemos, a Yamaha cansou de esperar a ASCII e se voltou para produzir VDP para a Sega, que dava mais dinheiro.

      Recomendo que ouça os episódios sobre MSX 2, que saiu em 2020, para uma visão melhor do todo. São os episódios 109 e 110.

      PS: É muito fácil ser “engenheiro de obra pronta”. Aliás, é o que eu mais tenho visto nas comunidades retro, quem diz que como as empresas deveriam ter agido aqui e ali, e para eles é inconcebível que a empresa tenha agido diferente da sua ideia original. Pois é, de vez em quando a vida, aquela bandida, bate na sua cara e te traz de volta do mundo da lua…

      1. Ricardo, vou assistir esses sim. O amigo é sensato e merece crédito.

        Só que os primeiros SVI usavam o da Texas (como addon) e tudo certo. O AY foi preferido por servir de gerenciador de slot e só quando o MSX estabeleceu porta A8 em PPI é que portas AY/YM viraram stick e penduricalhos como no spectrum.

        Do VDP Toshiba engine ele é CMOS, poderia em tese acessar os 64/128KB VRAM em paginação. Caso Yamaha topasse, castrava suportes avançados e jogava o chip V9938 adiante só com as SCREENS dos games e 80col, assim reduziriam rejeições e tempo da testagem.

        Quem fez a Sony rodopiar foi uma consequência de abalos na política JP-USA e escândalo na Toshiba: não foi a engenharia o calo, (MSX na Mir?). Pressão por Japão ser líder. Ishihara colocou as cartas na mesa. E o Morita, desabafou, desconversou e fez a autobiografia.

    2. Oi Marujo!

      Dos chips citados, o FM não é obrigatório pra o MSX2+, o PSG pode ser qualquer um compatível (tanto que temos MSX com PSG da GI, da Toshiba, da Yamaha (YM2149) e até alguns clones malucos como o File KC89C72) e… o VDP precisa ser da Yamaha mesmo. O preço de ser “sócio” no desenvolvimento do chip.

      Aliás, é interessante notar que o PSG dos MSX2+ da Sanyo e da Panasonic eram da Toshiba, embutidos no T9769

      1. Oi Piter! O próprio SCC Konami pode emular o YM2149/SN76489 impossível o consórcio não saber de antemão. Se Toshiba e File clonaram, ponto pra eles… no manual nem menciona a carga dos registos ser só um preset, o carry-out (bit 13) seta/zera pelo mixer, não usa comparador.
        Depois do V9958, Yamaha poderia passar adiante o V9938 pra foundries/fábricas para upgrades MSX2, já que não seria amortizável… e faturar os royalties.

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