Episódio 113 – Philips na computação clássica – Parte B

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Bem-vindos ao episódio 113 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Queríamos fazer um episódio sobre a chave Phillips e o Leite de Magnésia de Phillips, mas este é um podcast sobre retrocomputação, então nos restou fazer um episódio sobre as aventuras retrocomputacionais da Koninklijke Philips N.V.

Nesta parte do episódio

Já que estamos nos computadores domésticos, entramos de cabeça: os VG-8000/8010/8020 (MSX 1) e VG-8230/8235 (MSX 2), a linha NMS-82XX de MSX 2 e os NMS-800/801, MSX 1 que não tinham conector de cartuchos e portanto eram “compatíveis”.

Daí fomos para o Philips :YES e, depois, para os compatíveis “de verdade” com IBM PC (série P3100, NMS-9100); e, caso alguém queira saber, falamos de CD-i.

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Música de fundo

Músicas com PSG e OPL1

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

2 pensou em “Episódio 113 – Philips na computação clássica – Parte B

  1. Opa,

    Os MSX1 da Philips não foram todos feitos pela Kyocera, o VG-8000 e o VG-8010 foram fabricados pela La Radiotechnique, o mais perto de serem MSX fabricados pela Philips, já que ela era dona de boa parte da Radiotechnique. Isso coloca a França no seleto grupo de países que fabricaram MSX (se alguém estiver contando: Argentina, Brasil, Coréia do Sul, França, Hong Kong (UK na época), Itália, Japão e Taiwan)

    Na questão dos MSX2, a Philips e a Kyocera eram sócias em uma empresa chamada “Japan New Media Systems”, debaixo dessa joint-venture a Kyocera produziu o primeiro CD-i para a Philips, com placas da NEC. Diria que é bem razoável presumir com esse histórico que a fabricante dos MSX2 é a Kyocera, que encomendou as placas (montagem? parte do design?) da NEC.

    Os NMS-800 e NMS-801 são mais engraçados, não eram vendidos como “Compatível com MSX”, mas como “Compatível com MSX-DOS”… MSX-DOS… uma máquina sem drive de disquete e nem slot de cartucho!!

    Parabéns por mais um episódio muito divertido!

  2. Gostei bastante do episódio. Impressionante a quantidade de micros que a Philips fez. Fico surpreso deles não terem continuado na época do IBM, pois talvez tivessem hoje o peso de uma Dell ou HP no mercado de PCs. (ou talvez tenham lá na Holanda, hehe).

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