Episódio 094 – FPGA – Parte A

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Bem-vindos ao episódio 94, abrindo a DÉCIMA temporada do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Já meio que falamos de FPGA logo no início do podcast. Agora voltamos ao assunto com episódio próprio e convidado conhecido.

Nesta parte do episódio

PIC, PAL, GAL, CPLD até FPGA (e se FPGA é ou não emulação, antes que alguém pergunte), usos do FPGA em vários lugares, especialmente na retrocomputação.

Links do podcast

Música de fundo

SID, SID, SID!

Outras formas de ouvir

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

8 pensou em “Episódio 094 – FPGA – Parte A

  1. o que é um “bê-bê-cê maiicro”?? (37:52)…rsrsrs
    só brincando…. o meu “ingrês” também não é lá essas coisas! rsrsrs

  2. Muito bom ep, gostei do exemplo do braço mecânico, ficou bem mais claro. Uma pequena correção de um off-topic: X-Files tem 11 temporadas.

  3. Socando o dedo na ferida da comunidade MSX sem dó !!!

    Muito bom o assunto e uma ótima ideia de convidar o Trucco para participar.

    Quanto aos consoles retros que usam FPGA, o único que está fazendo isso é a Analogue, o restante é tudo SOC.

    A propósito, a SD/Mapper usa um CPLD Xilinx.

    1. Afinal, a gente gosta de cutucar a onça com vara curta. 😛

      A gente precisava voltar a esse assunto, e na verdade o Trucco se ofereceu pra participar. Mas se ele não tivesse se oferecido, a gente iria chamar ele mesmo assim! 😀

      E obrigado pelo esclarecimento da SD/Mapper.

  4. Um exemplo de PALs atrapalhando cópias foi o PC AT. Ele usava duas: uma era um simples decodificador de endereços e era trivial de copiar, mas a outra controlava o corprocessador de ponto flutuante e tinha um pino que ora era entrada e ora era saída e usar realimentação interna para implementar uma pequena máquina de estados finitos. O AT saiu em 1984 e todo ano depois disso as empresas nacionais mostravam um protótipo do seu clone aberto e outro fechadinho mas funcionando (adivinha se era a mesma placa ou um AT original?). Com a criação dos “chip sets” isso passou a ser problema de outra pessoa.

  5. Quase todas as FPGAs usam RAM e precisam ser configuradas de uma memória externa cada vez que são ligadas. Mas algumas tem uma memória Flash interna (ICE40, ECP5, PolarFire). Outras (da época em que a empresa se chamava Achel, antes de ser Microsemi e agora fazer parte da Microchip) usavam uma tecnologia chamada “anti fusível” ao invés de RAM e só podiam ser programadas uma vez como as PALs.

    Existem umas poucas FPGAs exóticas com circuitos analógicos dentro. E tem algo parecido com FPGA mas só para circuitos analógicos chamados PSOC da Cypress.

    Quase toda FPGA moderna permite saídas e entradas diferenciais. Em muitas delas o comparador da entrada é um circuito analógico e pode ser usado como tal em certas situações.

    O problema da conversão digital-analógica com escada de resistores é a precisão dos mesmos. 1 bit em 3 é uma diferença de 12,5% de modo que com resistores de 10% não dá para ter mais bits que isso. 1 bit em 8 é uma diferença de 0.4% e ai nem resistores de 1% seriam bons os suficiente. Mas quem precisa de 16 milhões de cores num micro clássico?

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