Episódio 90 – Software Nacional para MSX – Parte A

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Bem-vindos ao episódio 90 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Software Nacional para MSX. Ou você acha que só teve Zorax?

Nesta parte do episódio

Mods do MSX-DOS, sistemas operacionais, programas de desenho, programas de animação, programas musicais, editores e processadores de texto, desktop publishing.

Links do podcast

Música de fundo

Deixamos os Expert e os Hotbit das mentes em baixa resolução do podcast decidirem.

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Muito bom! Voces lembram do EVA – Editor de Vinhetas Animadas?

    1. Na verdade, ainda nem ouvi o episodio, mas sempre quis rever o EVA…

  2. Muito bom escutar essas histórias… fico pensando em quantos países além do Japão que o MSX se “profissionalizou” com vários aplicativos e não ficou apenas como um “videogame de luxo”. Como eu vivia na Paulifsoft acabei comprando o Aquarela, mas usei muito o Graphos III também. Na escola fiz o trabalho em grupo de 200 anos de inconfidência mineira todo com o MSX, texto no TassWord e gráficos desenhados pixel a pixel no Aquarela. Tiramos 10. Eu comprei outro app que você criava cartões de aniversário , Natal,usei bastante também… não lembro o nome, talvez era Print Master ou algo do tipo.

    1. “Fico pensando em quantos países além do Japão que o MSX se “profissionalizou” (sic)… Posso estar enganado mas acho que o Brasil foi o único pais do mundo em que , durante uns dois ou três anos, existiu um cenário de utilização “profissional” ou melhor dizendo “comercial” do padrão MSX. E isto graças à famigerada “reserva de mercado” além de algumas particularidades do padrão como MSX como a compatibilidade em nível de arquivos com planilhas e banco de dados dos (então caríssimos) PC’s compatíveis, expansibilidade CP/M, 80 colunas, etc. Algo que pelo que me consta não aconteceu nem mesmo no Japão (origem do padrão) em razão da farta disponibilidade de alternativas primariamente destinadas à utilização “séria” (comercial/corporativa). Lembro que na época era muito comum encontrar um MSX (quase sempre Expert) em consultórios médicos e odontológicos, escritórios comerciais, videolocadoras, etc. Algo que provavelmente não se repetiu em nenhum outro lugar do planeta. Acho até que daria um bom tema pra um documentário, se é que já não foi ou está sendo realizado agora!

  3. Eu cheguei a fazer alguns programas também:

    Copiador de fitas cassete “inspirado” no PC Tools
    http://hotbit.blogspot.com/2007/10/copy-3.html

    Detector de Código Morse
    http://hotbit.blogspot.com/2007/08/morsex.html

    Copiador avançado (seerauber) – em screen 2. As cores são horríveis mas é por causa do monitor monocromático que eu usava, também conhecido como TV Philips TX
    http://hotbit.blogspot.com/2006/12/direto-do-tnel-do-tempo.html

    Neste último link tem um outro copiador que peguei com um amigo meu, lá pelos idos de 1988… O irmão dele participava de um grupo que fazia software para MSX.

  4. Usei muito o Graphos III e o Aquarela. Muitas vezes fazia uma parte do desenho em um, convertia para o outro, fazia outra parte no outro editor, trazia de volta e ficava nesse ciclo até o desenho ficar legal 🙂

    Outros que eu também usava bastante era o PageMaker da Nemesis e o Professional Publisher, da Discovery. O PageMaker era uma vida triste de lentidão, praticamente abandonei depois de descobrir o Professional Publisher. Fiz muitos jornaizinhos, boletins e pôsteres nesses dois programas.

  5. Adorava usar o SOLX-DOS, pela que não evoluiu além do 1.5, uma versão 2.0 será uma boa, agora com Nextor então seria perfeito. Usei bastante Graphos III, Aquarela e PageMaker para fazer trabalhos de escola.

    De cabeça, só me lembro de usar esses na época, fora as apresentações em BASIC que fazia e gravava em VHS, tanto para uso pessoal quanto para apresentações na escola.