Mais sobre o “MSX de Última Geração” do Nishi

Sabe o post intrigante do Kazuhiko Nishi sobre um MSX de Última Geração? Pois é, ele escreveu mais a respeito. Fazemos nossas as palavras do manu parça Danjovic e esperamos ardentemente que não se torne apenas um vaporware com pedigree. Veja os detalhes abaixo:

#144 次世代MSXとIoT MSX その2
2018-08-28

次世代MSXについて書いたらかなりの反響だったので、もう少し詳しく書くことにしたい。Raspberry Piの大きさで、電源はAC48V。基板の上にAC-DCコンバーター搭載して、USB3.0の電源供給もカバー。ザイリンクスのPGAを搭載。EthernetとWiFiとBluetoothとUSB3.0。100ピン多目的Busコネクター。基板を64枚スタックするとマルチプロセッサーになる。OSはWindows10、Linux、MSX OS(MSX DOSの進化形)。FPGAのソースコードはオープンにする。Linux、MSX OSもソースコードはオープンにする。オンラインのグループウェアを提供。情報交換と情報公開のプラットフォームにする。D4E社に協賛してもらってゲームソフトウェアを安価に提供の予定。Cコンパイラを調整中。MSX BASICライセンス予定。CPUはARMとR800。

Google Tradutor salvando a pátria de nós não-nipoparlantes:

Como eu escrevi sobre a próxima geração do MSX, foi um grande eco, então eu gostaria de escrever um pouco mais. É o tamanho de Raspberry Pi, fonte de alimentação é AC 48V. É equipado com um conversor AC-DC na placa e também cobre a fonte de alimentação do USB 3.0. Equipado com Xilinx PGA. Ethernet, WiFi, Bluetooth e conector de barramento multiuso USB 3.0.100 pinos. O empilhamento de 64 placas torna o multiprocessador. O SO é o Windows 10, Linux, MSX OS (formulário de evolução do MSX DOS). Código-fonte aberto do FPGA. O Linux e o MSX OS também tornam o código fonte aberto. Fornecer groupware online. Torne-o uma plataforma para troca de informações e divulgação de informações. Planejamos patrocinar a empresa D4E e oferecer software de jogos a baixo custo. Ajustando o compilador C. Horário de licença do MSX BASIC. A CPU é ARM e R800.

Sobre Juan Castro

Juan Castro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis – a única cujo Micro Formador não foi o MSX (e sim o TRS-80). Idealizador, arquiteto e voz do Repórter Retro. Com exceção do nome, que foi ideia do Cesar.

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  1. O que exatamente faz dessa máquina um MSX? Chamamos de MSX por ter rodar software legado MSX/Z80/TMS9918?

    1. Pergunte ao Nishi.

      Mas se ele até hoje não gerou um consenso sobre o significado da sigla… Duvido q ele mesmo será capaz de trazer tal definição.

      E como eu já falei tempos atrás, está aí uma grande discussão filosófica, q é “o q faz um MSX ser um MSX”.

      1. Minha vã tentativa:
        1) Usa processador compatível com Z80
        2) Reconhece no mínimo 99% dos cartuchos de MSX* comercialmente disponíveis em algum momento (incluindo expansores de slot) e executa as funções deles corretamente**
        3) Tem todas as teclas que se espera num MSX*
        4) Aceita joysticks de 2 botões
        5) Polêmica: …e tem algum jeito de usar paddles.

        * Do nível com o que a máquina em questão alega compatibilidade, 1, 2, 2+ ou TR
        ** Incluindo a velocidade correta para os jogos

        Esqueci algo?

        1. R800 é compativel com Z80, nāo?

          De qualquer forma ficar buscando compatibilidade pela definição do padrão me parece algo inócuo.

          O padrão por si só está defasado, foi elaborado visando uma realidade de mercado e de tecnologia da década de 80.

          Por tudo o que foi descrito até agora vejo a iniciativa excelente e Nishi demonstra uma boa visão de produto e propósito.

        2. É plausível. Logo, tem algumas máquinas q são ditas q são MSX e não são… Caso a se pensar.

          E ter paddles é legal.

      2. Eu pensei que alguém ia dizer que “O Nishi usa o termo – MSX – como marca, assim tudo o que ele produz ele põe este nome!”

        Da mesma forma que existe a Lamborghini Automóveis e, fundada pela mesma pessoa, a Lamborghini Tratores (http://www.lamborghini-tractors.com/pt-pt/)

  2. Essa placa não vai passar de um “Raspberry Pi” com um FPGA e código aberto para se simular qualquer MSX ou um MiniPC para aplicações diversas, até para se rodar um EmuStation ou Kodi, igual ao que é feito hoje com o próprio rasp, ou seja, uma mini-board para uso geral que tenha compatibilidade com os MSX, só isso. Se vai ter slot, conector de joystick, entrada pra k7 e outras paradas véias, ai é outro papo, mas certamente vai ter um conector GPIO, microSD, USB e HDMI.
    É esperar para ver, isso se o povo não ficar pegando no pé do Nishi e ele jogar tudo pra cima.

  3. Se eu fosse ele lançaria um teclado USB com o formato de um MSX, com fonte interna de 3 amperes, um adaptador interno com dois slots MSX e duas portas de joystick; e com espaço para se encaixar uma placa Raspberry PI3 dentro dele, incluindo os furos para os conectores externos. Venderia que nem água.

    Quanto a definição de MSX compartilho da opinião do Juan. MSX mesmo tem que ter Z80, PSG e VDP (Daí concluo tb que V9990 não é MSX, o inacabado V9978 sim seria um MSX).
    A especificação do hardware MSX define inclusive que as portas de acesso ao VDP são fixas (98h e 99h) e é o único componente do hardware em que é permitido (pela especificação do padrão) o acesso direto por meio de OUTs e INs. Todo o restante do hardware deve ser acessado por meio da BIOS (coisa que foi o tempo todo burlada por razões de praticidade e de ganho de velocidade).

  4. Podia se chamar “MSX-Pi”, e, da mesma forma que o Nishi dá significados diferentes para a sigla “MSX”, ele poderia – uma hora – dizer que “MSX-Pi” é por se inspirar no Raspberry Pi, e – outra hora – dizer “pensei em pôr o nome “MSX 3”, mas senti que este projeto não só uma evolução, ele é mais do que “MSX 3”, por isso ele é o “MSX-Pi”! “