Episódio 88 – DOOM – Parte B

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Bem-vindos ao episódio 88 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

DOOM, caramba! E precisa de mais?

Nesta parte do episódio

Versões para consoles, falar mal do 3DO (novidade), Amiga, DOOM Engine, código-fonte, descendentes e influências, e causos nossos.

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Música de fundo

Trilha sonora para você rodar DOOM e matar demônios enquanto ouve este podcast.

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Podem falar o que for mas o melhor Doom mesmo foi de PC, de console tentaram e tentaram mais não ficou tão bom assim.

    Nunca joguei Doom em rede, somente depois do Quake é que a turma se juntava para jogar DM em rede BNC e depois Ethernet.

    Doom foi um jogo que eu terminei várias vezes sozinho mesmo, experimentando imersão 3D pela primeira vez. Lembro de fazer tabelas e levar para a escola e ver quem fazia mais pontuação.

    Depois de anos eu usei o GLDoom e até gostei das novas texturas e som melhorado mas nada se compara ao original.

    Muito obrigado por mais um episódio nostálgico!

    PS: Esse Geograph Seal tem um jeitão de Star Fox né…

  2. O filme do Doom não é tão ruim assim, ele se passa em Marte e é muito parecido com o Doom 3, tem algumas referencias, como o cientista que eles encontram ser o Dr. Carmack.

  3. Passando aqui só para dizer que ao contrário do que o João insinuou, eu não falei mal daquela porcaria de GoldenEye 007 do Nintendo 64. 😀