Episódio 86 – (Gradiente e) Oscar Júlio Burd – Parte A

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Bem-vindos ao episódio 86 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Falamos de Gradiente, o que foi uma grande desculpa para entrevistar Oscar Júlio Burd e ouvir histórias e aprender coisas que não sabíamos e mal disfarçar nossa empolgação.
(O áudio do entrevistado não está dos melhores, sabemos. É com as operadoras isso.)

Agradecimento especial

Obrigado, Rafael Rigues!

Nesta parte do episódio

Tem a história da Gradiente, desde a fundação por Eugênio Staub até o lançamento do Expert e um pouco além.

Links do podcast

Música de fundo

Músicas que em algum momento foram, ou devem ter sido, tocadas em algum Expert.

Outras formas de ouvir

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Simplesmente sensacional! Até assisti de madrugada pra me concentrar.

  2. Cara acabei de ouvir esse post cast e achei muito legal, praticamente fiz um deslocamento temporal negativo onde revivi minha infância com o meu amado msx que tenho ate hoje, na verdade tenho 4, e adorei os comentários , vcs estão de parabéns, show de bola mesmo.

  3. Ótimo episódio, já esclareceu algumas coisas que estavam obscuras até hoje:

    – Sim, ele é cópia do modelo da Philips;
    – Sim, ele é licenciado!

    E meu pai me deu um HotBit, aprendi tudo de MSX com ele na época, então também sou ponto fora da curva. Vários amigos de escola e do pessoal que conheci pela revista CPU MSX, usavam o Expert e acho que eu era o único que tinha o HotBit.

    Aguardando a próxima parte.

    1. Philips não, National! Era cópia do CF-3000!

      Aguardem a parte B. 😀

    1. Nem tudo que a imprensa fala, condiz com a verdade (*). Desde departamentos de marketing mentirosos, passando por por imprensa falastrona, distorções sutis (ou não)… Tem de tudo.

      Mas vamos aos fatos: O Oscar declarou, na parte A, em 36:01, que a adição do teclado não era feita em São Paulo, mas vinha tudo pronto de Manaus – posteriormente, ele falou que os micros eram trazidos de avião para São Paulo, para serem distribuídos. O Rafael Rigues, a partir de 36:18, fala sobre o registro ser feito como videogame junto à SEI. O Oscar disse: “Eu acho que sim”. Logo, apesar dele não ter certeza absoluta, ele não contradisse essa afirmação. São coisas que uma conversa com alguém da Gradiente que seja mais da área técnica (ele era gerente de marketing) poderá esclarecer, assim como os motivos do XP-800 e GPC-1, os números de série. Mas ele esclarece mais algumas coisas na parte B.

      (*) Para exemplificar:

      • O Cláudio Cassens (Microdigital) declarou no episódio 73 que o TKS-800 (o protótipo do CoCo deles) foi uma criação do departamento de marketing da Microdigital, para causar turbulência na Prológica. Nunca existiu, apesar da elaborada teoria da conspiração do Giovanni.
      • O próprio Cláudio Cassens falou de declarações publicadas na Microsistemas a respeito de projetos da Microdigital, que ele como gerente do setor de engenharia, não sabia. Mais uma vez o marketing soltando bombas de fumaça.
      • E não preciso lembrar daquela revista de games que declarou e cravou data para a Konami lançar Metal Gear 3, para MSX 2. Eu ainda devo tê-la em casa.

      Esses são 3 exemplos q eu me lembrei agora. Mas tem mais.

      E na parte B tem pelo menos outra afirmação do Oscar que contradiz algo que saiu na revista CPU-MSX, se não me engano no número 15. Depois de amanhã vocês ouvirão.

      E curiosamente, esse deve ser o episódio do Retrocomputaria que eu mais ouvi depois da edição… =D

  4. Um dos melhores episódios deste podcast, junto com o do Júlio Neves. Mal posso esperar pela próxima parte.
    A propósito, na época preferi ter um Hotbit porque gostava mais do computador “monobloco”; a escolha não teve a ver com o “design” do produto.