Episódio 78 – TRS-80 – Parte B

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Sobre o episódio

Este ano comemoramos o 40º aniversário de nascimento da Santíssima Trindade de 1977 e, neste episódio, falamos do TRS-80, o segundo a ser lançado.

Nesta parte do episódio

Falamos do sucesso inesperado do TRS-80, de como algumas decisões de design voltaram para morder os calcanhares da Tandy, dos sucessores, dos clones (entre eles, claro, o CP-500) e do legado.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 78
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 43 minutos
  • Músicas de fundo: Sons de TRS-80. Ou não.
  • Download em ZIP

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Interessante a discussão sobre a quantidade de colunas (caracteres) por linha versus largura de banda das TVs. O uso das 64 colunas acabou levando o TRS-80 a um uso mais profissional. Outros micros pessoais lançados muito depois, e que contavam com recursos mais poderosos, entre eles processador mais rápido, mais memória, teclados com mais teclas, cores, som, etc acabaram sendo usados quase que exclusivamente para entretenimento por oferecerem modos de texto com apenas 32~40 caracteres.

    A entrevista do Steve Leininger também é muito bacana, e esclarece porque usaram um Z80 com clock tão baixo, bem como tantas ROMs (em vez de uma só de maior capacidade). Apesar do Model I ter sua venda posteriormente proibida pelo FCC, na época do projeto eles já tinham preocupação com esse órgão, tanto é que assim com a Apple eles colocaram apenas saída de vídeo composto, em vez de RF. O mesmo vale para a fonte, que acabaram fazendo convencional, em vez de chaveada. Pontos extras para o cuidado que tiveram em usar soquetes, em fazer uma fonte de alimentação mais elaborada, de modo a proteger os circuitos internos no caso de falha, e de simplificar alguns sinais de controle do Z80 de modo que o conector de interface fosse amigável para expansões, principalmente para a adição de memória dinâmica.

    Como sugestão para próximos programas, que tal abordar o mercado dos terminais seriais? Na época eram bem populares por causa das máquinas CP/M, mas cheguei a ver esses equipamentos fabricados novos até meados da década de 90, usados em lojas como terminais de venda, e em bancos (até hoje alguns bancos usam terminais, só que emulados).

  2. Uma trilha sonora do TRS-80 tem que ter o “Dancing Demon”.

    Me destraí na hora que vocês falaram dos clones brasileiros e não vi se vocês mencionaram a Digitus criada por dois estudantes de Minas Gerais. Foi um dos primeiros sucessos da microinformatica nacional apesar de não terem durado muito.