Episódio 72 – Ásia – Parte B

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Sobre o episódio

Já falamos do Japão, mas também houve muita retrocomputação no Extremo Oriente, no subcontinente indiano e no Oriente Médio. Este episódio dá uma volta pela Rota da Seda retrocomputacional.

Nesta parte do episódio

Continuamos na Coreia do Sul, damos uma longa caminhada até a Índia e terminamos no Oriente Médio.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 72
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 65 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas que nos remetem a artes marciais
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Muito legal saber das versões bizarras de MSX e outros computadores, pena que esses modelos nem todo mundo aqui do ocidente deva ter para levar nos eventos.

    Só tem que tomar cuidado com essas misturas de cartuchos árabes com micro de outra nacionalidade, vai que vira uma bomba…

    Ficou legal a nova abertura, mudem essa música de encerramento! rsss

    Abraço e até o próximo episódio.

    1. Ah, q bom q alguém reparou e comentou sobre a nova abertura! Q bom q gostaram. A gente queria fazer uma abertura mais curta (essa tem metade da duração da anterior), e as músicas que tocam foram votadas por nós mesmos.

      Quanto ao fechamento do episódio, faltou imaginação para encerrar… Por enquanto. Mas acho que isso a gente muda em 2018. 😀

    1. Ninguém reparou também que não falamos só do continente Asiático, também falamos de um grande pedaço da África e até relembramos de um pedaço da Austrália e Nova Zelândia.

      1. Agora que falaram de boa parte do Norte da África, quando pretendem falar de computadores do resto do continente? A Spectravideo tinha escritório na África do Sul…

  2. Esse episódio sobre a ásia lembrou-me dos primeiros episódios do podcast que abordaram o cenário de micros clássicos por continente e/ou região. Comparando com aqueles episódios achei que eles se complementam bem e fazem juz à promessa de que o assunto não tinha se esgotado na época. Acho que nem com esse novo “vôo” sobre a ásia ele se esgota. Acho que não dá para esgotar um assunto tão vasto.
    Após esses sete anos acompanhando o podcast posso dizer que sinto falta de uma abordagem mais específica de um assunto, a reserva de mercado de informática no Brasil. Eu sei que a reserva de mercado já foi abordada no epísódio 5 sobre o Brasil e citada em algumas outras oportunidades, com destaque para o episódio com o Renato Degiovano e o com Divino Leitão. Mas ainda acho que o assunto não foi explorado como poderia.
    A grande questão que me vem a mente quando lembro dos anos 80 e início dos anos 90 é se a reserva de mercado mais ajudou ou mais atrapalhou a informática nacional. Acho que é um assunto rico e complexo, a reserva de mercado para o bem ou para o mal determinou o modo como a microinformática foi introduzida e se desenvolveu no Brasil e marcou todo aquele período de forma definitiva. Havia defensores e detratores convictos, mas mesmo na época acho que o assunto não foi adequadamente explorado. O que aconteceria se não houvesse a reserva de mercado? A reserva poderia ser feita de forma diferente de modo a obter melhores resultados? O fim da reserva de mercado poderia ser feito de forma diferente para preservar a indústria nacional? Acho que está tardando o momento do podcast explorar mais especificamente esse assunto, até para entendermos um pouco mais a trajetória da microinformática brasileira no período “clássico”.
    Bom, é apenas uma sugestão. No mais valeu pelo excelente episódio e parabéns pelo iníco da oitava temporada deste podcast qua já virou um clássico por si próprio.

  3. Os Al Alamiah não foram todos da Sanyo e da Yamaha, os três últimos (aqueles com videogame integrado): AX-330, AX-660 e AX-990, foram fabricados no Taiwan e, provavelmente, foram os últimos MSX1 fabricados no mundo, lançados em 1992 e sabe até quando foram vendidos. O AX-370 é um MSX2+ da Sanyo… com ROM de MSX2, preguiça?

    Vocês falaram rapidinho da Bawareth quando falaram dos mil-e-um OEMs da Daewoo. Eles lançaram dois modelos de MSX: Perfect MSX1 (Daewoo CPC-200CD) e o Perfect MSX2 (Daewoo CPC-300). Os dois tinham firmware com programas em Árabe e o Arabic BASIC. Em uma das versões do firmware tem uma mensagem bem engraçada em inglês: “This Arabization was entirely developed by Tarek Fateen Cairo – 665882, and is NOT, violating – ANY – Copyright Alalamiah’s or ANY other.”

    E antes que a gente esqueça, a Spectravideo também lançou seus dois MSX em versão árabe, o SVI-728 e SVI-738 (de Hong Kong). Não lembro se falaram na primeira parte, mas Hong Kong é a origem de um dos mais raros MSX, o Dragon MSX-64, feito pela Radofin para a Eurohard.

    Ainda na conexão asiática, a Daewoo vendeu os CPC-400, CPC-400S e CPC-300E para a União Soviética. Os CPC-300E tem a “honra” de ser um modelo de MSX sem *nenhuma* porta de joystick. Os caras levaram o “E” de Educacional muito a sério.

    Falando do POKE -1,(15-PEEK(-1)\16)*17, ele não funciona nos micros da Daewoo porque eles tem a RAM no slot 0-2. Quando esse POKE é executado, ele coloca todas as páginas do slot da página 3 (no caso o slot 0) ativas no mesmo subslot (0-2). Isso faz perder a BIOS que fica no slot 0-0. Pelo mesmo motivo o POKE universal também dá problema em MSX que tem a RAM primária em mais de um slot (tem uns micros da Toshiba assim). Claro, esse problema deixa de existir se houver uma RAM externa maior que a interna conectada em um dos slots (por exemplo, uma IDE-Mapper).

    E… que pena os indianos irem atrás dos ingleses e do BBC Micro. Deviam ter dado uma chance ao MSX, que já tinha suporte para Japonês, Coreano, Tailandês, Russo, Árabe… aí podiam usar um MSX (da Daewoo?) e um cartucho com a parte de localização para cada linguagem da Índia 🙂