Episódio 59 – Jogos difíceis – Parte A

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Sobre o episódio

Este é o episódio 59 do Retrocomputaria. Um episódio difícil de fazer, porque um episódio sobre jogos difíceis não é fácil.

Nesta parte do episódio

Jogos difíceis de Apple II, TRS-Color, ZX-81, ZX-Spectrum, MC-1000 e MSX.

Ficha técnica:

Edificio* Número do episódio: 59
* Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
* Jogador convidado: Junix, um dos jogadores do NGCast.
* Duração aproximada: 47 minutos
* Músicas de fundo: Músicas difíceis (não faz sentido algum, mas é a vibe do episódio, lide com isso)
* Download em ZIP

URLs do podcast:

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. OBA mais um episódio.

    Ainda não baixei mas já detectei a piada contida na foto da página do Episódio.

    Este episódio poderia ser patrocinado por Márcio Lima, aquele que joga a vida no hard por opção e escolhas diárias.

    Pois, você sabe que “é complicado” tem tudo a ver…. ou não, pois afinal “é complicado”.

  2. Muito bom episódio! Não sei se vão falar mais de Spectrum, mas tinha jogos bem complicados, eu gosto muito do Saboteur, Sabrewulf.. e no saudoso ZX81 tinha o Mazogs (no MSX era Maziacs) que no nivel hard era quase impossível. Outro jogo que era impossível depois que acabava o tempo era o Bomber Man Super Special (MSX), vinha umas bolas gigantes e rápidas atrás de você… e falando de Nemesis 2, o Salamander era bem mais difícil, não era ?

  3. Eita piadinha véia heim! Vocês estão precisando atualizar a vinheta do Juan com os preços os aparelhos, já estão bem defasada!

    Como joguei mais na plataforma MSX e Atari na época, o participante aqui da NPA (National Perebas Association), quase não fechou jogo algum na raça, até hoje. Já encarei vários jogos bem difíceis, mesmo sem chegar ao final, sempre foi pura diversão e descontração.

    Joguei Karateka no PC-XT do tio de um amigo meu e foi bem foda na época.

    Chromium B.S.U. é muito legal e bonito mas…

    Elite é um pesadelo! Pula.

    Essa de ler em braile com luva de jardineiro foi boa! Todos os telados borrachudos são complicados de jogar, mal dá para programar neles, pelo menos para mim que sofro do problema de dedo gordo.

    H.E.R.O. do Atari é punk, sempre morria com a própria bomba.

    Sobre o “la abadia del crimen”, até hoje não cheguei nem perto deste por um simples motivo: tive que assistir o filme “O nome da rosa” pelo menos umas 20 vezes para fazer um trabalho de colégio, sobre o tema de investigações na igreja medieval (hoje se tivesse que fazer esse trabalho, eu estaria na Fundação Casa ou o professor preso).

    Eggerland Mystery é um jogo bem engraçado, mas nunca fui muito a fundo nele, mas teve alguns amigos na época que tinham MSX que o terminaram.

    King’s Valley 2 é um dos jogos que amo de paixão mas nunca cheguei ao final, Sobre o puzzle do piano, cheguei a usa-lo mas não cheguei no joguinho dos números. Giovanni, parabéns pelo feito.

    Nemesis/Gradius sempre foram só para zoar, nunca consegui terminar mesmo, nem Zanac.

    Eu tive a fita K7 número 17 da Orionsoft: North Sea Helicopter – Jump Set (Simuladores), acabei trocando por disquetes com um amigo meu que adorava simuladores de voo, nunca consegui guiar aquele helicóptero. Tive uma outra fita que era o Space Shuttle e este até conseguia guiar o ônibus espacial numa boa.

    Não sou muito fã do The Castle mas alguém aqui se apaixonou de primeira por ele e está em treinamento intensivo… 😛