Arqueologia, eu quero uma pra viver

O emérito Renato Degiovani, direto da sua (dele, não de você) batcaverna desencava o CP500 no qual ele criou Amazônia, Graphos III e outros ícones da microinformática tupiniquim, além dos disquetes de 5.25″ originais…

E. TUDO. FUNCIONA.

Veja mais aí embaixo:

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(Facebook)

Sobre Juan Castro

Juan Castro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis – a única cujo Micro Formador não foi o MSX (e sim o TRS-80). Idealizador, arquiteto e voz do Repórter Retro. Com exceção do nome, que foi ideia do Cesar.

0 pensou em “Arqueologia, eu quero uma pra viver

  1. Acompanhei este relato impressionante em vários aspectos.

    Tudo isto fez parte da história da microinformática no Brasil!!!

    O hardware original, os disquetes originais, tudo funcionando!!!

    Alguns disquetes possuem os códigos fontes dos sofwares!

    Além do CP e seus softwares, durante a “arquelogia”, Renato encontrou também um sintetizador de sons raríssimo para o Ringo que será devidamente enviado para o “pai” da criança, o Tio Ademir!

  2. O divertido é que o “Editor de Adventures” do Renato não é uma cópia autorizada 🙂

  3. Mas que equipamento mais lindo. Parabéns. Daqui ha alguns meses coloco a recuperação do Meu que ainda precisa de eletrochoque mas reviver.
    Abraços.

    1. Offtopic: E aí, já brincou de Pac-Man com seu MC-10? (Se não for o José Marcos que eu estou pensando, desculpe.)